“E ao que vencer, e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações, e com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai. E dar-lhe-ei a estrela da manhã. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Apocalipse 2.26-29
A existência é um eterno loop em direção ao Altíssimo? A teologia protestante não vê exatamente assim, para ela é uma curta linha reta, onde fé em Jesus entrega aperfeiçoamento imediato e céu eterno e absoluto, sem necessidade de obras do ser humano e sem nuanças entre um “inferno” inferior e o mais alto “céu”. Não é a primeira vez que cito Apocalipse 2.26-29 aqui, usando-o para defender que na eternidade ainda haverá obstáculos e trabalhos, mesmo para os que construíram no mundo o “céu” em seus homens interiores. Se alguns serão submetidos a outros, que regerão com firmeza, podemos entender que trabalho haverá na eternidade para todos, uns ensinando e outros aprendendo, todos seguindo para o Altíssimo.
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