“Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” Tiago 1.12-15
Um ataque eficiente não tenta vencer o oponente focando em sua parte forte, mas levando-o a lutar sozinho contra sua parte fraca, enquanto é assistido passivamente pelo atacante. O “mal”, seja quem for, não confronta capacidades, mas conhece as limitações, para tornar-nos prisioneiros delas. O “diabo” não nos ataca quando coloca alguém sedutor que nos leva a pecar contra nossos corpos e os seres humanos com quem temos alianças afetivas, ele não tem esse poder. Essa “tentação” já está dentro de nós, em nossas mentes, que depois controlam nossas emoções e nossos corpos. O “mal” acusa-nos usando a verdade do nosso pecado, tentando nos impedir de acessar o perdão. Só o humilde arrependimento vence a fraqueza.
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