“Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.” Romanos 15.1-3
Só imagine: se não houvesse inferno, como seria tua vida? Você seria cristão, e ainda que frequentasse cultos e gostasse de ouvir a Bíblia, perseverantemente buscaria vida moral nos moldes da vida do Cristo? Quem ama a Deus quer ouví-lo e agradá-lo sem nenhum segundo interesse, seja para receber o céu ou se livrar do inferno. Farei uma afirmação que pode escandalizar muitos: aos de fato cristãos diabo e inferno não fazem a menor diferença. Foi necessário a Deus usar diabo e inferno na infância espiritual do homem, mas já há algum tempo não é mais. Contudo, os que acham alguma conveniência no cristianismo infantil, não abrem mão do conservadorismo, insistem em manter medos perto e o Espírito de amor longe.