“Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.” Efésios 6.6-8
Uma das relevâncias do “Como o ar que respiro”, reavaliando teologia protestante, verificando a prática das igrejas, vendo além de misticismos e superstições e buscando a verdade atrás de metáforas e mitos bíblicos e contextos históricos antigos, é dar a obras o devido valor em relação à fé. Plano espiritual, Deus e chamada humana para a vida eterna, que vai além da matéria, implica em fé, que não explica cientificamente, mas acredita, fé é chave. Mas sem exercer fé para abrir a porta, entrar na sala de virtudes morais e vivê-las por trabalho, fé é inútil, e pessoas diferentes têm fés diferentes em coisas diferentes. Não nos enganemos, teremos na eternidade o bem praticado na Terra, indiferente se obedecemos (somos "servos") ou se lideramos (se somos "livres"). Mas todos somos servos e livres em alguma instância.
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