Na eternidade, os cristãos não serão honrados por serem pentecostais ou tradicionais, por serem batizados no Espírito ou estarem na plenitude do Espírito, por serem dessa ou daquela denominação, por comerem isso, beberem isso, se vestirem desse jeito, ou por beberem aquilo, comerem aquilo outro, ou se vestirem daquela outra maneira. Eles simplesmente serão honrados, e não julgados ou salvos, por terem dado frutos de misericórdia, de amor, de justiça, com o único objetivo de adorar a Deus e somente a Deus, por, em e para Jesus.
21/03/15
20/03/15
Família
Ainda acredito que conseguir e manter uma família, companheira e filhos, é a maior conquista que um homem pode fazer. Respeito os solteiros, que por um motivo ou por outro, estão sós, mas saber olhar e viver com outras pessoas, assim de maneira tão próxima, íntima e interdependente, como acontece em família, nos faz melhores, nos faz amadurecer, nos purifica moral e espiritualmente, nos dá motivos legítimos para viver. Isso completa o homem como nada mais o faz, o revela plural, marido, amante, amigo e pai, liberta-o da solidão e do egoísmo, eleva-o ao pódio da existência humana. Orgulhe-se de sua família e não troque esse lugar por nada, dê a ela prioridade e trabalhe para que a luz de Deus ilumine-a e proteja-a sempre.
19/03/15
Contabilidade espiritual
Não seremos honrados, se não honrarmos, não seremos perdoados, se não perdoarmos, não seremos amados, se não amarmos. Isso não significa que não recebemos quando não damos, mas significa que quando abrimos nosso coração para tomarmos uma iniciativa boa, desinteressada, recebendo ou não algo em troca, torna-se desnecessário nos sentirmos recompensados, pelo menos pelos homens, isso pelo simples fato de estarmos nos colocando numa posição espiritual. Nessa posição, os valores são outros, a contabilidade é outra, o raciocínio é outro, nela, honra, perdão e amor, são dados primeiramente por Deus, o que nos satisfaz plenamente, nos enche e gera em nós um desejo de fazer a mesma coisa pelos outros, só por gratidão e louvor ao Senhor.
18/03/15
Qual é realmente o cristianismo que vivemos?
De verdade, qual o cristianismo que você vive? Não o que você ouve nas pregações, não o que você quer viver, não o que os outros dizem e querem viver, e querem que você viva, mas a realidade, o que realmente você pratica? Seja porque é o que você consegue viver ou o que você acha realmente que importa viver como cristão? Essa autocrítica é importante ser feita, nos livra da loucura, já que podemos passar anos, ouvindo, falando, até querendo, mas de fato, vivendo outra coisa.
Agora a segunda pergunta: se existe diferença entre querer e fazer, e eu penso que existe isso em todo cristão, por que existe? Será que não é porque nos acostumamos com um cristianismo intelectual, e aí eu não me refiro à inteligência, mas à área mental, será que por ouvirmos tanto sobre a Bíblia nos púlpitos, de forma religiosa, algo que nós mesmos nos submetemos ritualmente, não faz com que achamos que isso, racionalizar a palavra de Deus, basta para que sejamos cristãos?
Então nos vem outro questionamento: até que ponto interpretamos a Bíblia de maneira correta? Até que ponto o que cobramos de nós mesmos, e não vivemos, é realmente a vontade de Deus? Sim, a Bíblia estabelece referências máximas e absolutas, bem distantes de nossa humanidade, como perfeição moral, amor incondicional a todos, caridade, abnegação, altruísmo, mas será que nossa interpretação de tudo isso é realmente algo que Deus exige de nós?
Será que no fundo não continuamos fazendo barganhas com Deus, trocas, negócio, oferecendo obras como pagamento da comunhão com o Senhor, e de proteção e provisão que advêm disso? Não obras como frutos dessa comunhão, como sacrifício de louvor a Deus, sem nenhum outro interesse.
Como faço aqui no blog na maioria das vezes, não compartilho um estudo exaustivo sobre um tema, querendo esgotar o assunto e respondendo a todas as perguntas. Essa reflexão foi apenas um início de conversa, algumas perguntas, que eu penso que devemos fazer a nós mesmos, dia a dia, buscando em oração uma resposta de Deus através do Espírito Santo.
Agora a segunda pergunta: se existe diferença entre querer e fazer, e eu penso que existe isso em todo cristão, por que existe? Será que não é porque nos acostumamos com um cristianismo intelectual, e aí eu não me refiro à inteligência, mas à área mental, será que por ouvirmos tanto sobre a Bíblia nos púlpitos, de forma religiosa, algo que nós mesmos nos submetemos ritualmente, não faz com que achamos que isso, racionalizar a palavra de Deus, basta para que sejamos cristãos?
Então nos vem outro questionamento: até que ponto interpretamos a Bíblia de maneira correta? Até que ponto o que cobramos de nós mesmos, e não vivemos, é realmente a vontade de Deus? Sim, a Bíblia estabelece referências máximas e absolutas, bem distantes de nossa humanidade, como perfeição moral, amor incondicional a todos, caridade, abnegação, altruísmo, mas será que nossa interpretação de tudo isso é realmente algo que Deus exige de nós?
Será que no fundo não continuamos fazendo barganhas com Deus, trocas, negócio, oferecendo obras como pagamento da comunhão com o Senhor, e de proteção e provisão que advêm disso? Não obras como frutos dessa comunhão, como sacrifício de louvor a Deus, sem nenhum outro interesse.
Como faço aqui no blog na maioria das vezes, não compartilho um estudo exaustivo sobre um tema, querendo esgotar o assunto e respondendo a todas as perguntas. Essa reflexão foi apenas um início de conversa, algumas perguntas, que eu penso que devemos fazer a nós mesmos, dia a dia, buscando em oração uma resposta de Deus através do Espírito Santo.
17/03/15
Que nosso trabalho fale mais alto
Democracia e liberdade de crítica, feita com temor a Deus, biblicidade e respeito mútuo, são fundamentais numa igreja viva e que pretende crescer em quantidade e qualidade, contudo, sejamos lúcidos, que não gastemos a maior parte de nosso tempo discutindo o sistema, argumentando e contra-argumentando, perdendo-nos em palavras e mais palavras, ao invés de dar frutos. Dialoguemos e estejamos abertos ao diálogo, mas que nosso trabalho na obra, nossa produtividade real, nossos frutos, de salvação, de cura e de adoração, falem mais alto que tudo.
16/03/15
Perdoar para seguir em frente
Às vezes complicamos tanto a vida cristã que nos esquecemos do básico: dar e receber perdão. Sem essa estrada de duas mãos, é impossível seguir, primeiramente com Deus, e depois, em comunhão com as pessoas. Sem comunhão não se faz alianças, não se constrói a obra de Deus, não se vive um evangelho eficiente para receber, salvar e curar vidas. Então, quando uma dificuldade aparecer num relacionamento, que as pessoas sejam reunidas para diálogo, sem receio e a tempo, para que o perdão seja exercido, irrestrito e democrático, caso contrário a estrada espiritual terá seu trânsito impedido pelos destroços de confrontos não resolvidos.
15/03/15
O Espírito Santo é livre!
Enganam-se os que acham que é o ambiente que forja as pessoas, em se tratando de igrejas, o Espírito Santo tem a palavra final. Já vi pessoas frias, amarradas, distantes, dentro de cultos inundados de uma presença de Deus que tocava a todos, e os que se deixavam tocar, expressavam com palavras e gestos a alegria de estarem tendo essa experiência. Contudo, também já vi gente avivada, renovada, experimentando os dons espirituais de uma forma sobrenatural, dentro de ambientes onde as emoções e a liberdade emocional são restritas e controladas. Deus é vivo, não pode ser preso ou limitado, quando ele acha um coração humilde e contrito ele age e se revela, não nos enganemos.
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