“Irmãos, quando estive com vocês, anunciando-lhes o mistério de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vocês. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a fé que vocês têm não se apoiasse em sabedoria humana, mas no poder de Deus.” I Coríntios 2.1-5
Os seres humanos têm talentos naturais que nascem com eles, recebem habilidades adicionais por estudo e prática, assim como podem ganhar dons espirituais de Deus. O ideal seria alguém que se propõe a ser ferramenta de algo, seja profissional, moral ou espiritual, ter um pouco das três coisas, mas não é sempre assim que ocorre. Muitos fundam ministérios e se tornam pregadores famosos baseados só em seus talentos naturais, na oratória, na facilidade para improvisarem e discursarem. Outros arrebatam multidões com conhecimento bíblico adquirido com muito estudo. Outros simplesmente têm um encontro real com Deus, recebem revelações espirituais e as compartilham, ainda que sem carisma e formação acadêmica.
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