13/01/13

Conhecimento do bem e do mal

    A função que a árvore do conhecimento do bem e do mal teve na vida de Adão e Eva, foi a de teste, o mesmo teste que qualquer ser humano, de hoje e de todos os tempos, se depara quando precisa fazer uma escolha moral. No caso dos personagens, teve uma importância histórica, representando a primeira dessas escolhas, mas não é diferente da escolha que eu e você experimentamos, quando passamos da fase infantil para a adulta, e fazemos opções de certo e errado, de querer caminhar com Deus ou longe dEle. Interessante é o fato dessa árvore se chamar árvore do conhecimento, seria por que quando não há conhecimento, não há pecado, e consequentemente não pode haver julgamento? (Gênesis 2.16-17).
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12/01/13

Escolha ser um homem bom

  Não é preciso sentir, ter uma experiência sobrenatural, para decidir ser uma pessoa justa, de caráter, trabalhadora, livre dos vícios e do sexo errado, que ama e respeita as pessoas, pacienciosa com esposa e filhos, disponível para o diálogo e para a ajuda, é claro que se essa decisão for tomada com Deus, em Deus e para Deus, teremos de Jesus a ajuda do Espírito Santo, e esse nos unge com um sentimento de paz e satisfação que motiva e recompensa nossa santa atitude.
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11/01/13

Calma, só diga de novo: "Jesus, eu te amo"

  “Depois de terem comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Jesus lhe disse: Cuida dos meus cordeiros.
E Jesus voltou a perguntar-lhe: Simão, filho de João, tu me amas? Ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Jesus lhe disse: Pastoreia as minhas ovelhas.
E pela terceira vez lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por lhe ter perguntado pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo. Jesus lhe disse: Cuida das minhas ovelhas.
João 21.15-17

Não, Jesus não precisava de três perguntas para saber o que estava no coração de Pedro naquele momento, contudo, Pedro precisava de três respostas para se sentir redimido por ter negado Jesus três vezes (veja em João 18.17 e 18.25-27), cada declaração de Pedro dizendo que amava Jesus curou uma de suas três negações.
Você está achando que é desnecessária a tribulação que está passando, que já foi provado outras vezes na mesma área e já aprendeu a lição? Saiba que não é Jesus que precisa ser convencido que você aprendeu a lição e mudou, é você mesmo. A repetição de uma tribulação muda nosso caráter de forma efetiva, portanto seja paciencioso e diga mais uma vez: “sim, Jesus, eu te amo e te seguirei”.
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10/01/13

Creia sem ver

   “Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com eles quando Jesus apareceu. Então os outros discípulos lhe disseram: Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos pregos nas mãos e não puser o meu dedo no seu lado, de maneira nenhuma crerei.” (João 20.24-25).

Por que às vezes quem só acredita se ver, é o que não está presente quando pode ser visto? Talvez porque só vê quem acreditaria mesmo se não tivesse visto.

E Jesus lhe disse: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.” (João 20.29).
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09/01/13

Sem causa, mas com efeito

   “Passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E seus discípulos lhe perguntaram: Rabi, quem pecou para que ele nascesse cego: ele ou seus pais? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas isso aconteceu para que nele se manifestem as obras de Deus.” (João 9.1-3).

Ponto final! Qualquer crença na evolução pagando preços, em causa e efeito, é derrubada por essa passagem. Também derruba nossa mania de achar culpados, de por a culpa em alguém que não seja nós. Quem pecou? Ninguém, ou melhor, nem interessa a causa, o que interessa é que Deus pode agir, produzir o efeito, mudar a situação, ser glorificado por isso, e ponto final!
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08/01/13

Posicione-se

   É mais honesto dizer que não se aceita o cristianismo, que ele é uma religião de fanáticos, de presunçosos que se acham donos da verdade, talvez isso seja mais honesto.
Deus respeita muito mais os que se posicionam, frios ou quentes, do que os que ficam em cima do muro, os mornos. Posicionar-se de um lado pode ser o primeiro passo para uma possível mudança de lado, em cima do muro nunca se assume nada.
Esses mornos são, na maior parte, os falsos cristãos, que assistem missas e cultos, mas que não praticam aquilo que padres e pastores ensinam.
Mas também são os filósofos e ecumênicos, que tentam abraçar todas as crenças (ou não abraçar nenhuma), sendo complacentes com todos para não ficar contra ninguém, enfim, covardes disfarçados de eruditos.
Seja como for, o evangelho pede posicionamento.
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07/01/13

Sobre a verdade

Alétheia, em grego antigo, ἀλήθεια. Significa aquilo que não está oculto, mas está aberto e pode ser conhecido, por isso, é verdade. Essa é uma definição do dicionário grego helenístico, não é uma definição filosófica ou teológica. Achei interessante porque hoje geralmente damos um sentido equivocado à verdade, ligamos seu significado ao radicalismo, à posse egoística da definição de algo, quando no sentido original está ligada a algo iluminado, por isso pode ser conhecido e entendido. Veja que nesse sentido, a verdade também não é um mistério, guardado por ordens secretas, entendida apenas por sábios e mestres, é algo simples, visível para todos que a desejam ver, é real, não apenas uma teoria.
‎"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará", o que é a verdade? Jesus é a verdade. "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim." Ah, se os filósofos entendessem a profundidade dessa declaração. Muitos sábios e religiosos disseram e refletiram sobre a verdade, contudo, Jesus encarnado foi o único homem que disse que a verdade era Ele. Diante disso, e isso é o evangelho, não se pode ficar neutro, ou aceitar somente partes do evangelho. Ou aceitamos a verdade como um todo ou a negamos, aceitar o evangelho sem achar em Jesus a verdade é fazer uma interpretação errada do mesmo.
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