15/10/15

O segredo está no coração

        Percebo que o grande problema nas pessoas de diversas áreas, atualmente, é que elas não têm conteúdo, até têm carisma, oratória, marketing, mas realmente não conhecem, vivem e amam o que compartilham. Então, por mais que se fale, cante, toque, promova, tudo parece superficial, falso, estranho. O segredo está na essência, e não nos raciocínios, palavras ou atos, o segredo está no coração, no que realmente se gosta e quer, o segredo está na alma. É preciso estar lá, pra depois desaguar naturalmente para olhos, ouvidos, mãos e pés, para realmente encantar e fazer bem às pessoas. 

14/10/15

Os olhos nunca mentem



        "A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes são tais trevas!" Mateus 6:22,23

13/10/15

Prioridades

       Descubra e então dê prioridade para o que e quem realmente importam, as outras coisas e pessoas, administre, só com tempo e esforço suficientes, mas sem esperar demais e sem perder a paz.
            Na verdade, tempo e esforço demais com coisas e gente erradas, não acrescentam a essas nada de melhor, já que eles não querem o seu melhor, mesmo que digam que queiram, contudo, tiram de você o melhor que você poderia dar a outros. 

12/10/15

Filho de peixe, peixinho é

        Salvação é escolha, por melhor que criemos nossos filhos, a salvação deles dependerá de uma decisão pessoal deles, a partir da adolescência, quando se adquire a idade da razão. Concordo que por mais que criemos bem, nossos filhos podem (e talvez devam...) fazer escolhas diferentes das nossas, ou pelo menos em tempos diferentes, e isso inclui o aceitar Jesus como único e suficiente salvador. Contudo, mesmo que um jovem não queira se dedicar à Igreja e não queira tomar uma decisão pública de comprometimento com o evangelho, mesmo assim, uma boa criação dada pelos pais deve surtir efeito. Sim, alguém pode ser o mínimo possível de bom cidadão, estudante, empregado, filho, profissional e familiar, e levar uma vida  produtiva e positiva baseado no caráter que recebeu de berço.
        Sei que só o evangelho transforma o homem e dá a ele a capacidade de ser vitorioso em todas as áreas da vida, mas é estranho vermos jovens criados por pais cristãos e não decididos publicamente pelo evangelho, se desviarem para os piores e mais baixos níveis do mundo. A verdade é que se os pais forem ausentes, sem amor ou violentos, o evangelho terá muita dificuldade para ser aceito por uma pessoa. É preciso que isso seja dito, porque vemos tantos casos de pais assíduos na igreja, com uma vida de aparente testemunho, de oração e ocupando cargos em ministérios, mas ainda assim com filhos, que pior que não assumidos por Jesus, estão desviados e perdidos no pior que o mundo tem, jovens que terão que sofrer muito, e fazer outros sofrerem, até que finalmente se decidam pelo evangelho. 
        Não adianta usar o argumento que alguns pais usam, que fizerem tudo certo, mas que os filhos foram influenciados por má companhia, é claro que isso é possível, mas a possibilidade é bem menor se a criação foi correta. Mesmo pais não cristãos, conseguem criar bons filhos, que não se tornam dependentes de excessos artificiais como drogas, álcool, sexo e outros prazeres obsessivos. Filho de crente não é crentinho, mas filho de peixe é peixinho, os filhos se tornam o que nós realmente somos e se mesmo que pareçamos bons crentes nossos filhos se tornam desviados radicais, talvez seja porque não somos tão bons crentes assim.

11/10/15

Pelo direito de fazer a coisa certa

        Estamos chegando a um ponto nesse mundo, que não poderemos mais sequer ensinar nossos filhos sobre o que é errado, já que isso pode ter uma conotação de preconceito contra aqueles que fazem o errado. Isso não é opinião da maioria, contudo, o governo, a mídia e outros poderes desse mundo, estão querendo impor isso como se fosse.
        É momento de se levantarem homens e mulheres de bem, que acreditam, sim, em referências de certo e de errado, e lutarem, sem violência de qualquer espécie, pelo direito democrático de dizer, pensar, fazer e principalmente, ensinar, crianças e jovens, sobre o que é certo e o que é errado, senão, por lei, todos terão direito de fazer o errado, mas serão punidos, caso façam o certo.