A diversão eletrônica,
dos games e da internet de forma geral, a liberação de sexo com todo o tipo de
fetiche e de possibilidades, disponível a todas as faixas etárias, e até o
cinema, com som de cinco canais e imagem em terceira dimensão, leva a adrenalina
a níveis altos roubando do coração do homem a sensibilidade, a faculdade de se
sentir bem com coisas simples. Há a necessidade de muita movimentação, de muita
música, de muita cor e de muito álcool, para que o coração vazio do homem sinta
alguma coisa.
Felizes aqueles que
ainda podem desfrutar de alegria na tranquilidade, nos prazeres naturais,
respeitando seu corpo e seu espírito, esses poderão encontrar, ao invés do
risco de se viver no limite e mesmo na morte, a Deus e a sua paz, que excede
todo o entendimento.
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