“E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol. Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram. Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas.” Eclesiastes 2.11-13
Matéria e espírito, ciência e religião, obras e fé, a melhor eternidade de Deus construímos em nossos homens interiores ainda neste mundo à medida que praticamos o equilíbrio entre valores passageiros e eternos. “Mas não é melhor vivermos o extremo espiritual?”, pode-se questionar. Eis um equívoco que pode-se cometer, achar que agradar a Deus é desprezar o corpo, a ciência, e focar na fé e na religião, isso não está correto. O desafio que Deus nos vocaciona para vencer neste mundo é harmonizar o passageiro com o eterno, só no equilíbrio achamos humildade, nos extremos, seja ele qual for, há arrogância e insanidade. Assim construímos o céu em nós, mas administramos certo o planeta e a sociedade fora de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário