“3.7 Escreve ao anjo da igreja em Filadélfia:
Assim diz aquele que é santo, verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre
e ninguém pode fechar, e o que fecha e ninguém pode abrir:
3.8 Conheço tuas obras, tenho posto diante de ti uma porta aberta
que ninguém pode fechar; tens pouca força, mas guardaste a minha palavra e não
negaste meu nome.
3.9 Farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus e
não são, mas mentem, sim, farei que venham adorar prostrados aos teus pés e
saibam que eu te amo.
3.10 Porque deste atenção à minha exortação à perseverança, eu
também te guardarei da hora da provação que virá sobre o mundo inteiro, para
pôr à prova os que habitam sobre a terra.
3.11 Venho sem demora; conserva o que tens, para que ninguém tome
tua coroa.
3.12 Farei do vencedor uma coluna no templo do meu Deus, de onde
jamais sairá. Escreverei nele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus,
a nova Jerusalém, que desce do céu da parte do meu Deus, e também o meu novo
nome.
3.13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.”
Não vou fazer um
estudo detalhado sobre o texto, creio que uma leitura atenta dele já é suficiente
para que o Espírito Santo fale. Contudo eu pensei uma coisa, enquanto lia os
primeiros três capítulos do livro de Apocalipse: como nós “viajamos” no cinema
e na literatura atuais, quantas fábulas, quantas lendas, quantos super-heróis
que nos levam a imaginar terras, seres míticos, superpoderosos, sobrenaturais, como temos nos
deliciado com essas fantasias.
Deus, em sua
perfeição, deixou-nos portas para que nos satisfizéssemos com sonhos, com imaginações,
e essas não são fantasias inventadas pelo homem, inspiradas pelo inimigo de
nossas almas. Não, as fadas, os feiticeiros e os justiceiros, são mentiras,
Deus concede aos seus filhos o direito de “viajar” (perdoem-me o termo) em lugares e seres que são
reais, com os quais interagiremos no futuro.
(Existe uma teoria que diz que a intenção do Diabo com livros e filmes de bruxaria, de super-heróis e de cataclismos mundiais, é justamente tornar corriqueiros acontecimentos espetaculares e sobrenaturais, de maneira que aquilo que for manifestado por Deus nos últimos tempos não surpreenda, perca o crédito, bem, isso é uma teoria).
A questão é a seguinte: até
que ponto estamos satisfazendo isso, que é uma necessidade natural, um instinto
do ser humano, com mentiras fantasiosas, enquanto nos esquecemos das delícias reais que nos esperam na eternidade? Quer saber quais são? Leia o livro de
Apocalipse. Será realidade e infinitamente melhor que qualquer conto de fadas
ou filme em 3D.
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