Quando
agimos com discernimento espiritual, e isso possui os que buscam, parece que
vemos escrito na testa da pessoa aquilo que está em seu coração. Se é
sinceridade e quebrantamento, ou se é falsidade e arrogância. Contudo, antes
mesmo de olharmos para a "testa" das pessoas, o rebelde se revela
pelas palavras, e acima de tudo, pelos frutos. O discernimento, todavia, está
disponível a todos na palavra de Deus. Igreja, volte-se para a Bíblia!!
20/09/14
19/09/14
Igreja, volte-se para a Bíblia (II)
O
profeta é pessimista ou é o povo que é rebelde? Seja como for, para o rebelde,
o profeta é falso, e para o humilde, o profeta é boca de Deus. Mas o profeta é
só mensageiro, não tem mais importância que a mensagem que entrega, essa
mensagem é de Deus.
Deus
é Senhor do profeta e pai do povo, esse Deus de amor quer que o povo rebelde se
arrependa e volte pra Ele, por isso Ele usa profetas. Todavia, profetas não
seriam necessários se as pessoas lessem a Bíblia, em sua integridade e
contextos, e a pusessem em prática.
Igreja,
volte-se para a Bíblia!
18/09/14
Igreja, volte-se para a Bíblia (I)
Quando
vemos poder de Deus somente em milagres externos e materiais, corremos o risco
de esquecer que o maior milagre que Deus faz é mudar o coração do homem, o
maior poder que Deus tem não é mover terra e céus, mas perdoar o coração
humano, só isso dará direito ao homem à eternidade, céus e terra movidos, não
darão. Igreja, volte-se para a Bíblia.
17/09/14
Qual o caminho melhor?
“Porque parcialmente conhecemos e
parcialmente profetizamos; mas, quando vier o que é completo, então o que é
parcial será extinto. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como
criança, raciocinava como criança; mas, assim que cheguei à idade adulta,
acabei com as coisas de criança.” (I Coríntios 13.9-11).
Vemos,
e se você souber um pouco da história da igreja evangélica no século XX no
Brasil e no mundo concordará com isso, que quando as igrejas se fundamentam na
palavra de Deus registrada na Bíblia, há muito mais facilidade para união,
igualdade, humildade, e consequente fortalecimento.
Quando,
contudo, têm os dons espirituais como base, uma palavra subjetiva, existem
muito mais divisões e conflitos, notando-se nas pessoas uma disposição de fé na
fé que leva muitos à arrogância de se achar dono exclusivo da verdade, isso não
é regra, mas acontece bastante.
Sobre
a Bíblia, Jesus é sempre glorificado, contudo, quando há liberdade para os dons
espirituais, frequentemente se vê homens sendo celebrados, como mais
espirituais ou poderosos que os outros. Isso não é uma crítica aos dons
espirituais, visto que são uma experiência com base bíblica, mas a constatação
de fatos, quem tiver olhos para ver, verá.
Seja
como for, o filho de Deus obediente pode fazer a escolha do caminho da
sabedoria, que leva à santidade, à humildade, e acima de tudo, a engrandecer o
nome de Deus, nesse caminho maturidade emocional é experimentada, alguns sinais
exteriores podem ser deixados de lado para que o homem interior cresça e dê
frutos.
16/09/14
"Culto dos milagres" ou culto de Jesus?
“Uma geração má e adúltera pede um sinal, mas
sinal algum lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. E, deixando-os,
retirou-se.” (Mateus 16.4).
Não
que não precisamos de milagres, não que Deus não possa fazer milagres, mas até
que ponto milagres têm sido usados pelos homens para manipular as pessoas, dar
a elas algo rápido e superficial para prendê-las, não a Deus, mas a igrejas?
Até
que ponto fé não tem sido incentivada e idolatrada, acima do objeto único de
nossa fé, Deus? Acho que está na hora de termos menos "cultos dos
milagres" e mais cultos de Jesus, atrair as pessoas não para lhes darem
coisas, mas comunhão com Deus.
Por
isso muitos têm fé para conseguir carros, casas e casamentos, mas não têm para
vencer o orgulho, os vícios, o ódio, para vencer o pecado e ter uma vida santa,
semelhante não às riquezas que desejam, aos ricos que invejam, mas ao Deus que
pode dar tudo o que precisamos quando entendemos e vivemos os valores corretos
da existência.
Que
milagre é maior do que termos um coração humilde? Mas poucos buscam esse
milagre.
15/09/14
O estreito caminho para o último deserto
Hoje
ouvi de um amigo e irmão em Cristo, um cara que nem sabe falar o português
direito, mas com uma inteligência espiritual bem aguçada, um cara que estuda a
Bíblia de verdade, livre de clichês e sensacionalismos:
"João Batista era de linhagem sacerdotal, mas
quando entendeu sua chamada profética não foi para o templo, a religião judáica
estava corrompida, Deus não estava nela, João foi para o deserto. A mesma coisa
aconteceu com Jesus, quando começou seu ministério não buscou apoio da classe
sacerdotal judáica, ela estava corrompida, ele foi ao deserto para ser batizado
por João Batista.”
Vivemos
tempos difíceis, as igrejas evangélicas têm se corrompido cada vez mais, e
ficará pior, até o fim. Para fazer a vontade de Deus não é mais tempo de buscar
apoio e reconhecimento das igrejas da moda, poderosas em nosso país, aquelas
cheias de gente e com festas a todo o momento.
É
tempo de buscar a igreja do deserto, humilde, pequena, mas de qualidade, que
tem a palavra de Deus como centro de sua doutrina e que quer servir a Deus com
simplicidade e santidade. Talvez o último deserto, antes do arrebatamento, um
deserto que os fiéis, os santos, aqueles que realmente estão preparados para o fim,
não devam sair, já que só existe um Canaã para se esperar, a Canaã celestial,
junto com Jesus, na eternidade.
Não,
a sabedoria não está na intelectualidade, nem na falta dela, está no coração
que ora, estuda a palavra, não se ocupa em agradar a homens, mas quer, de todo
o coração, adorar e obedecer a Deus.
14/09/14
Alguns querem saber a vontade de Deus, mas não querem fazê-la
Uma das coisas mais certas que existe na vida espiritual, é que aquele que busca acha, portanto só não achou, quem não buscou, sendo assim, ninguém poderá usar a desculpa que não sabia porque ninguém lhe disse. Ocorre, contudo, que muitos buscam e ficam sabendo a vontade de Deus, mas depois não têm coragem para fazê-la, aí retrocedem e permanecem num loop que os levará a nada, senão ao desânimo, e na insistência, ao pecado ou à heresia, que nada mais é que uma tentativa de espiritualizar o desvio.
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