“Porque parcialmente conhecemos e
parcialmente profetizamos; mas, quando vier o que é completo, então o que é
parcial será extinto. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como
criança, raciocinava como criança; mas, assim que cheguei à idade adulta,
acabei com as coisas de criança.” (I Coríntios 13.9-11).
Vemos,
e se você souber um pouco da história da igreja evangélica no século XX no
Brasil e no mundo concordará com isso, que quando as igrejas se fundamentam na
palavra de Deus registrada na Bíblia, há muito mais facilidade para união,
igualdade, humildade, e consequente fortalecimento.
Quando,
contudo, têm os dons espirituais como base, uma palavra subjetiva, existem
muito mais divisões e conflitos, notando-se nas pessoas uma disposição de fé na
fé que leva muitos à arrogância de se achar dono exclusivo da verdade, isso não
é regra, mas acontece bastante.
Sobre
a Bíblia, Jesus é sempre glorificado, contudo, quando há liberdade para os dons
espirituais, frequentemente se vê homens sendo celebrados, como mais
espirituais ou poderosos que os outros. Isso não é uma crítica aos dons
espirituais, visto que são uma experiência com base bíblica, mas a constatação
de fatos, quem tiver olhos para ver, verá.
Seja
como for, o filho de Deus obediente pode fazer a escolha do caminho da
sabedoria, que leva à santidade, à humildade, e acima de tudo, a engrandecer o
nome de Deus, nesse caminho maturidade emocional é experimentada, alguns sinais
exteriores podem ser deixados de lado para que o homem interior cresça e dê
frutos.
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