quarta-feira, setembro 17, 2014

Qual o caminho melhor?

Porque parcialmente conhecemos e parcialmente profetizamos; mas, quando vier o que é completo, então o que é parcial será extinto. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança; mas, assim que cheguei à idade adulta, acabei com as coisas de criança.” (I Coríntios 13.9-11).

Vemos, e se você souber um pouco da história da igreja evangélica no século XX no Brasil e no mundo concordará com isso, que quando as igrejas se fundamentam na palavra de Deus registrada na Bíblia, há muito mais facilidade para união, igualdade, humildade, e consequente fortalecimento.
Quando, contudo, têm os dons espirituais como base, uma palavra subjetiva, existem muito mais divisões e conflitos, notando-se nas pessoas uma disposição de fé na fé que leva muitos à arrogância de se achar dono exclusivo da verdade, isso não é regra, mas acontece bastante.
Sobre a Bíblia, Jesus é sempre glorificado, contudo, quando há liberdade para os dons espirituais, frequentemente se vê homens sendo celebrados, como mais espirituais ou poderosos que os outros. Isso não é uma crítica aos dons espirituais, visto que são uma experiência com base bíblica, mas a constatação de fatos, quem tiver olhos para ver, verá.
Seja como for, o filho de Deus obediente pode fazer a escolha do caminho da sabedoria, que leva à santidade, à humildade, e acima de tudo, a engrandecer o nome de Deus, nesse caminho maturidade emocional é experimentada, alguns sinais exteriores podem ser deixados de lado para que o homem interior cresça e dê frutos. 

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