A vida não é filme comercial norte-americano, não nascemos e vivemos com condições ideais para sermos felizes, o processo de viver não se passa de maneira equilibrada, não dá tempo de fazer tudo o que gostaríamos e gastamos tempo demais fazendo coisas desnecessárias.
Contudo, a verdade é que damos valor demais a essa curta e única passagem, desnecessária de ser repetida, daqui levamos apenas a resposta mais assídua que damos a uma pergunta que nos foi feita, em situações distintas e por pessoas diferentes, por todos os dias de nossas vidas: qual o preço de nossas almas?
Até que ponto você vai para ter um prazer pessoal? Até que ponto você se sacrifica pelos outros e se deixa em segundo plano? O que você faria ou daria para ter algo que sabe que não pode levar consigo após a morte? Você já admitiu que é responsável por sua vida ou ainda coloca a culpa por seus erros e perdas nos outros, ou pior naquilo que você pensa ser Deus?
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