segunda-feira, agosto 15, 2016

Sobre liberdade individual

        Ok, então o que vale é o que eu penso sobre mim mesmo, eu sou a minha referência e ninguém pode dizer o que eu sou, sejam médicos, religiosos ou lei, com relação à sexualidade. 
      Portanto, se eu achar que sou um animal, um alienígena ou outra coisa qualquer, eu terei o direito de ser isso, não precisarei ser avaliado ou submetido a tratamento psiquiátrico. Será que não se percebe onde essa tal "liberdade" pode levar a humanidade?
       O direito individual está acima de tudo, do bom senso, da moralidade, fa família, da ciência, e principalmente, do direito do outro pensar diferente? É isso? Se "homofobia" for crime poderei ser preso pela maneira como crio meu filho dentro da minha casa?
       Assim, se eu, um homem maduro de 50 anos, tiver um filho com 5 anos que quer ser um ornitorrinco, eu não posso corrigi-lo ou leva-lo a um médico, tenho que aceitar isso é ir a um cartório para mudar sua espécie de humana para animal? Parece exagerado? Mas é onde esse raciocínio nos conduz.
    Gostaria de deixar claro que respeito a possibilidade homoafetiva, amo meus amigos homossexuais, e não tenho poucos, e sou contra qualquer tipo de violência contra eles, contudo, vejo essa condição como exceção, não regra, e  que é a regra, não a exceção, que deve ser ensinada às crianças, como referência maior, acima, a princípio, da individual.

                  José Osório de Souza

Nenhum comentário:

Postar um comentário