11/09/18

O amor conquista tudo?

      Não, não conquista, não aquele que não quer ser amado, aquele que por mais que nos esforcemos, nos vê com desconfiança, aquele que mesmo que passemos anos tomando a iniciativa de amar, estará sempre procurando uma brecha para declarar falso o nosso amor. Infelizmente, para o que não quer ser amado, um dia, num deslize de nossa humanidade, achará a posição na qual encontrou identidade, a posição de injustiçado, de não amado. Para esse, nenhum amor bastará, e como ninguém o ama, não como ele merece, pensa ele, achará o álibi para também não amar os outros. 
      Quem não ama não deixa que os outros o amem. Sem amor, só resta a solidão, pois mesmo aqueles que amam profundamente, se tiverem algum amor próprio, um dia se cansam, desistem de dar e nada receber em troca. Enquanto neste mundo, Deus não deixa de nos amar, Deus ama a todos igualmente, contudo, só recebemos as bênçãos consequências desse amor se permitirmos, se autorizarmos o Senhor a nos amar. Somente quando recebemos o amor do Senhor é que conhecemos o amor verdadeiro e temos condição de deixar que os outros nos amem assim como de amar os outros.

10/09/18

A vida é justa

      Nos afastarmos das pessoas por nos sentirmos ofendidos por elas, pode ser a lucidez nos libertando de relações que levam a nada, mas por outro lado, pode ser o orgulho de nos acharmos mais do que realmente somos, falando mais alto que a humildade. Qual é o meu caso, sou o lúcido que tem a coragem de deixar ir um problema que nunca foi meu, ou o orgulhoso que não aceita a verdade? Tenho que ser corajoso, para, algumas vezes, assumir pelo outro aquilo que ele talvez não queira assumir, mas humilde, para não me achar tão importante que não deva perdoar. 
      Mas se o homem não é justo, a vida, todavia, é, ela nos dá exatamente aquilo que pedimos, mesmo que não assumamos isso, assim, se dermos intransigência, arrogância, prepotência, teremos de volta solidão, só isso e acredite, isso basta. Solidão é a mãe de todas as dores, e ela é escolhida. Contudo, se dermos uma segunda chance, diálogo, se formos humildes de espírito, a vida nos retornará amizades simples e fiéis, trabalho justo e satisfatório, e uma família honrada, nosso bom legado no tempo e no universo, nosso refúgio contra a solidão.

09/09/18

Deixemos todo o embaraço e conquistemos a paz que permanece

      "Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta." Hebreus 12.1

       Todos nós já provamos sentimentos, situações e mesmo relacionamentos, que parecem levar a nada, ao mesmo tempo que ficam consumindo nosso tempo como um vício. Isso são embaraços, laços de uma cilada, às vezes mais espiritual que físico ou psicológico, seu principal objetivo é nos roubar a paz. Uma definição simplista da vida pode ser o tempo em que lutamos, cada um com suas armas, para estarmos em paz conosco. Estar em paz com nós mesmos, para alguns, pode ser estar em paz com os outros, agradar os outros. Outros por sua vez, estão em paz mandando todo mundo às favas, tentando não se importarem com que os outros pensam deles. 
      Seja como for, todos nós tentamos nos livrar de embaraços, de confusões, de "tretas", como dizem os jovens, para termos ao menos alguma paz. Alterando um pouquinho um ditado popular, quando somos jovens damos um boi para entrar numa briga, mas quando ficamos velhos, se amadurecemos do jeito correto, damos uma boiada para não entrar. Sabemos que amadurecemos quando conquistamos uma paz que permanece e não a troca do princípio, usando um termos mais educado, “dane-se todos”, por tranquilidade interior. Sim, usando esse princípio muitos chegam à idade adulta e pensam ter amadurecido, mesmo cristãos, mas a troco de ignorar verdades sobre si mesmos e sobre a vida. 
      Só em Deus amadurecemos com lucidez, conscientes de nossos limites, e mais que isso, assumindo que não somos e nem precisamos ser os melhores, assim como reconhecendo que os outros podem ser melhores que nós em muitas coisas. Maduros não temos inveja, nem nos sentimos na obsessão de sermos quem não somos, maduros assumimos nossas escolhas e nos responsabilizamos por elas. Amadurecidos em Deus, aceitamos as verdades e somos felizes, mas principalmente, conquistamos uma paz que permanece, longe de todo embaraço. Maduros, paz torna-se o valor mais importante para nós, mais que a vaidade de vencer discussões ou de dar a última palavra. 
      Jesus encarnado era esse homem, livre dos embaraços, principalmente daqueles que os religiosos de sua época queriam jogar sobre ele. A importância de sabermos nos livrar de embaraços nós só entendemos quando amadurecemos de fato, enquanto isso não acontece, contudo, infelizmente podemos desperdiçar talento, trabalho, saúde e tempo, brigando por mesquinharias, alimentando a nossa vaidade e as dos outros. De uma coisa nenhum cristão pode se livrar, da carreira que Deus propõe a ele quando o chama para a redenção em Cristo, quando enfim aceitamos isso como o melhor para nós, começamos a viver de fato, com paciência, em paz, livres dos embaraços e do pecado.

08/09/18

Passado, presente e futuro

      Uma das coisas que nos define como seres humanos é a noção de tempo. Deus é eterno, pra ele sempre é presente, ele não envelhece. Nós sim, envelhcemos, é o pecado que nos envelhce, foi a sua presença em nossas consciências que nos levou à morte. A morte espiritual ainda pode ser vencida pelo nome de Jesus, mas a física, quem não for arrebatado, evento que ocorrerá uma vez no final dos tempos, provará a morte. Enquanto isso sofremos a ação do tempo sobre não nosso corpos e almas, e sobre não nossos espíritos, quando não estamos em Deus. Mas se o passar do tempo sobre nós é inexorável, como viver cada tempo da melhor maneira possível, como sermos felizes apesar do tempo?
      Primeiro é preciso entender que vivemos todos os tempos, passado, presente e futuro, ao mesmo tempo no tempo presente. Passado só existe quando sentido e avaliado no presente, assim como futuro, existe quando imaginado e planejado, hoje. Assim, só o presente é de fato real, passado e futuro são subjetivos, impressões que temos deles nos pensamentos e nos sentimentos. No caso do passado, muitas vezes nossas lembranças não refletem o que ele foi de fato, mas o que guardamos dele na cabeça e no coração. Cada um registra e mantém armazenado em si aquilo que lhe interessa, que lhe é conveniente, que lhe dá mais prazer, mas mesmo acontecimentos dolorosos, que tentamos esquecer, são guardados em nós e deixam marcas, mesmo que conscientemente não saibamos ou assumamos disso.
      Todos, contudo, temos, talvez por um lado positivo do instinto de sobrevivência, a tendência de achar no presente que as coisas boas do passado eram melhores que realmente foram, assim dizemos constantemente, “naquele tempo as coisas eram diferentes, eram melhores”. Eu penso que a tendência, de fato, na história da humanidade, é que as coisas tendam a piorar, as coisas realmente estão ficando piores, o passado de fato, de maneira geral, era melhor. Penso que é assim mesmo que a “agenda do mal” queira nos convencer que presente e futuro são melhores, porque estamos superando preconceitos e intolerâncias que haviam antigamente. Obviamente tal agenda prega isso porque quer aliar ao cristianismo parte importante da velha ordem mundial que tal agenda diz escravizava e controlava o mundo, bem, esse não é o assunto dessa reflexão, voltemos ao tema, ou ao tempo.
      Se o passado pode ser uma mentira, o futuro pode ser uma ilusão, algo que gostaríamos que acontecesse, às vezes mais do que poderá ser e às vezes menos. Mas o ponto é: como administramos em nossas mentes e corações o passado, o presente e o futuro à medida em que vivemos? Quer ouvir um pensamento extremado: deveríamos nos ocupar só do presente! Mas como, você pode questionar, isso não é irresponsabilidade, imaturidade? Não, Deus é presente em todo o tempo, Jesus viveu o presente de forma plena. Se realmente déssemos cada passo de nossa caminhada em Deus, viveríamos o presente com a melhor qualidade possível, sem nos preocupar com mais nada, ao mesmo tempo criando um legado de passado de honra e indo em direção a um futuro seguro e sempre melhor.
      Mas infelizmente, na prática, a maioria de nós, confia mais em si mesmo que em Deus, vive mais para si que para Deus, assim, sempre temos passados para nos arrepender, que nos farão viver presentes temerosos e nos farão tentar criar futuros tão fantasiosos quanto ineficientes. Quem passou por dificuldades financeiras no passado, se tiver caráter, mas não confiar em Deus, se encherá de ocupações e preocupações no presente, experimentando a tortura que é estar preso entre a culpa do passado e o medo do futuro. Na verdade, o que precisamos mesmo é por em prática o evangelho que tanto dizemos gostar e seguir, viver com responsabilidade, mas em Deus, trabalhar bastante, mas em Deus. Só Deus é presente o tempo todo, assim, só vivendo nele poderemos viver o tempo do jeito certo, sem carregarmos os pesos do passado, do futuro, do tempo.
      O passado Deus perdoa, e o fururo, quem sabe é Deus, assim façamos nossa parte no presente, mas com fé, com confiança no Senhor, ainda mais nestes tempos terríveis em que vivemos e que tendem a piorarem, no Brasil e no mundo. Ninguém se engane quanto a isso, falsos deuses, como dinheiro ou poder, não salvarão ninguém. Você já perguntou por que mesmo que nós erremos tanto e que Deus saiba até dos erros que cometeremos amanhã, logo depois de prometermos a ele e a nós que não erraremos mais, por que ainda assim o Senhor cuida de nós e não lança em nossos rostos nossa infidelidade? A resposta é porque Deus vive conosco o nosso presente, ele acredita em nós agora, e dá crédito às palavras que estamos falando a ele neste momento, que queremos segui-lo, que o amamos, que seremos pessoas melhores de agora em diante. 
      Na maior parte das vezes, quando a vida perde a graça, quando o passado fala mais alto a ponto de anular de vez qualquer possibilidade de um futuro melhor, é porque nós desistimos de nós mesmos, é porque passamos a acreditar que seremos eternos escravos do tempo passado. Quem desiste de nós somos nós, não Deus, contudo, mesmo essa escolha, Deus respeita. Assim, entreguemos de vez, passado e futuro, nas mãos do Senhor, olhemos para ele, não para o tempo, e façamos a cada instante o nosso melhor. O Espírito Santo que nos habita é o Deus presente, que nos ajuda a focar num presente equilibrado, ele conhece nossos limites, e só ele pode nos dar o conhecimento de um presente espiritual eterno no espírito, indiferente de nossos corpos encelhecerem e serem presas de um templo implacável.
      Quem ao tempo se prende, faz do tempo seu senhor, mas aqui está um maravilhoso mistério, os que vivem um presente eterno em Deus, não provarão mortes dolorosas e humilhantes, na passagem Deus dará a eles um momento em paz, a honra final nesta vida para quem realmente confiou no Senhor e não no tempo. “Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.Mateus 6.31-34

07/09/18

Brasil: o que estão fazendo contigo?

      Um povo enfraquecido se conquista mais facilmente, se enfraquece um povo não tirando seu poder aquisitivo, mas destruindo sua identidade, identidade é destruída anulando sua história, descaracterizando sua cultura. O mais triste, é que a grande maioria dos brasileiros nem está entendendo a relevância do que está acontecendo em nosso país, para esses bastam, como sempre bastaram para as massas, pão, circo e um césar para adorarem e seguirem. Mas infelizmente, se não cristãos têm em líderes políticos populistas seu césar, cristãos têm em falsos pastores hereges e donos de igrejas. 
      Se ainda nos resta alguma brasilidade, se ainda nos resta algum patriotismo, façamos uma autocrítica sem provincianismos, sem idolatrias, sem ilusões e sem partidarismos, entendamos o que fizemos e como acabamos, como indivíduos e como nação. Se ainda nos resta algum evangelho genuíno, algum ouvido espiritual, alguma visão ou percepção de Deus, arrenpendamo-nos, mudemos e clamemos ao Senhor misericórdia pelo nosso país. Caso contrário, não só museus, por fogo físico, ou sistema de ensino, pelo fogo da liberalidade, ou nossas igrejas, pelo fogo da heresia, arderão, mas também muitas almas no fogo eterno da eternidade sem Deus.

      “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.” Tiago 4.8-10

06/09/18

Sigamos em paz olhando para frente!

      “Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.” I João 4.4-8

      Algumas coisas, pessoas e situações, não merecem que percamos um instante sequer de paz, pois representam problemas, que mesmo que digam o contrário, simplesmente não nos pertencem. Assim, quem se vai sem explicação, sem nos dar chance de diálogo, na verdade estava conosco obrigado por algum motivo, não por respeito ou afeto. Então, não reclamemos ou tentemos buscar satisfações, sejamos gratos por termos nos livrado de um "caso mal resolvido" que projetava nos outros um problema que na verdade era só dele. Sigamos em paz, olhando para a frente, os pares sempre se procuram, os iguais permanecem juntos e os diferentes se afastam, na vida social ocorre o contrário do que ocorre no magnetismo. 
      Mesmo que por algum momento algumas relações ocorram, o tempo revela as coisas, se há verdade, elas seguirão cada vez melhores e sem complicações, mas se parecem difíceis, se existem porque só um lado se sacrfica e respeita, uma hora acaba e acaba porque nunca existiu. Assim, não insistamos com certas pessoas, nem nos sintamos culpados ou desrespeitados, para cada “complicado” e que não quer achar uma solução real que se afasta, dez simples e verdadeiros se aproximam e permanecem, se formos bons, os bons acharão alegria em nossas presenças, nos ocupemos com esses, abençoando e sendo abençoados. Onde há Deus, há simplicidade para resolver problemas, há humildade para dar e solicitar perdão, há paz e alegria em conviver.

05/09/18

Se quer respeito, respeite-se!

      Algumas demonstrações públicas de “afeto” não são provas de amor, mas de insegurança e carência, como são desrespeito com quem não quer assistir privacidades alheias. Assiim, um conselho, ao invés de taxarmos os outros de preconceituosos, consertemos nossa autoafirmação e necessidade de jogar na cara dos outros o que somos ou temos. Se exigimos respeito, devemos começar por nós mesmos, nos respeitando. 
      Esta palavra não é para cristãos, ou não deveria ser, já que um filho de Deus de verdade respeita, ama, não é juiz, mas testemunha da obra de Deus. Por outro lado, um cristão tem noção de privacidade, ou deve ter, assim como ensinar isso aos mais jovens, para que não escandalizem nem desrespeitem ninguém. Principalmente com demonstrações de afeto, de sexualidade? Sim, mas também com intimidades espirituais do cristianismo, como dons espirituais, que não podem ser entendidas por não convertidos e portanto não devem ser expostos sem sabedoria.
      Quando seitas exibem em programas de TV endemoniados sendo libertados ou dons sendo exercidos, isso é no mínimo imaturidade, é com certeza vaidade, é desnecessário, é desrespeito, com homens, de ambos os lados, e com o Espírito Santo. Não é testemunho eficiente da atuação divina, testemunho eficiente é cristãos vivendo na sociedade vida justa e misericordiosa. 
      Mas voltemos ao ponto, a uma palavra direcionada aos não cristãos, que não o são por um livre arbítrio, escolha que Deus respeita, e que o cristão deve respeitar. A palavra é para esses que exigem respeito quando expressam, por exemplo, suas características de sexualidades, e nem vou aqui entrar no mérito do que é certo e do que é errado, em relação a essa ou aquela referência moral, social, cultural ou religiosa, falo apenas do direito de ser e do dever de respeitar.
      Para esses eu digo: se podemos faltar com respeito nos escandalizando de um beijo mais prolongada, dado por quem quer que seja, vocês também podem faltar com respeito com quem se escandaliza. Então, a solução é o equilíbrio, um abrir mão de direitos de ambos os lados, de maneira igual, um lado não alegar super sensibilidade com costumes diferentes do seu, e o outro não alegar direitos irrestritos para fazer o que quiser, em qualquer lugar, diante de qualquer um.
      Noção de privacidade, esse é o ponto, e um conceito que parece ter sido perdido pelas últimas gerações, tanto de cristãos como de não. Entender que algumas coisas podem ser feitas em lugar e hora mais adequados, nisso se inclui inclusive saber qual tipo de roupa que usar onde, saber quando ser formal e quando não. Contudo, o que muitos não querem admitir, é que aquilo que chamam de direitos, é na verade necessidade imatura de mostrar para os outros o que podem fazer e o que têm só para se autoafirmarem. 
      Mas esses infantis não percebem que quando exigem esse tipo de direito, não se respeitam, exigem dos outros e não dão para os outros nem para si mesmos. Contudo, eu penso que isso também é uma questão de tempo, no início, de tudo, quando um direito é provado pela primeira vez, o ser humano tem a vaidade de gritar para os quatro cantoa do mundo o que está fazendo, talvez como resposta ao tempo de repressão que viveu sobre tal direito. Depois, as coisas se normalizam, assim como novidades perdem a graça, então, outras novidades aparecem e o ciclo recomeça. 
      Todavia, o tempo do homem neste munto está findando, os prazeres estão acabando, a liberdade, usada sen limites, até ela, pode perder a graça. No final, muitos homens, que escolheram não se ligarem a Deus por Jesus, entenderão, e infelizmente de maneir trágica, a verdade que um cristão maduro já entende hoje: o ser humano precisa das referências de Deus para ser feliz neste mundo, pelo menos naquilo que se pode ser feliz numa vida encarnada. Entenderão também, qu liberdade neste mundo é ilusão, nunca satisfaz, o melhor provarão na eternidade com Deus, aqueles que respeitaram neste mundo o próximo, a si mesmo, mas principalmente, a palavra de Deus através do Espírito Santo.