03/07/23

Não confunda disciplina com tratamento (3/31)

      “E vocês se esqueceram da exortação que lhes é dirigida, como a filhos: "Filho meu, não despreze a correção que vem do Senhor, nem desanime quando você é repreendido por ele; porque o Senhor corrige a quem ama e castiga todo filho a quem aceita."Hebreus 12.5-6

      Na insistência em fraquejarmos diante de tentações, Deus nos corrige. Nós somos assim, se não aprendemos quando está tudo bem, Deus permite fases ruins, e se há uma área que Deus precisa mexer para acharmos um lugar de tristeza é a financeira, é só faltar grana que nós paramos para refletir sobre as prioridades da vida. Contudo, se um aperto passado na privacidade não for suficiente, Deus pode nos humilhar publicamente para acharmos um lugar de humilde reflexão. Há uma diferença, se disciplina é subtração de certas coisas, tratamento é interferência hospitalar, nessa situação Deus nos leva a cativeiros e a salas de “hospital”, onde parados e até amarrados possamos deixar o Espírito Santo nos curar.

02/07/23

Não confunda tentação com provação (2/31)

      “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçarias, inimizades, rixas, ciúmes, iras, discórdias, divisões, facções, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas. Declaro a vocês, como antes já os preveni, que os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus.Gálatas 5.19-21

      Todos nós somos tentados e o tempo todo, pelos apetites do corpo físico, pelas obras da carne, ira, adultério, invejas etc. Tentações seguirão conosco até o fim de nossas vidas aqui, contudo, provações precisam ter data de início e de fim. Essas são obstáculos especiais que Deus coloca em nosso caminho para superarmos, não são as tentações diárias de nossa carne e de homens e espíritos maus. Precisamos ser vencedores nas tentações para estarmos fortes para superarmos provações, mas vitória em tentações não nos aperfeiçoam de forma diferenciada, são só nossas obrigações iniciais, o que nos melhora é superarmos provações. É importante separarmos as coisas senão ficaremos estacionados achando que nos movemos.

01/07/23

Não confunda missão com livramento (1/31)

      Sinto de Deus que devo direcionar as palavras deste blog a cristãos protestantes e evangélicos. Apesar de citar católicos e mesmo outras religiões aqui, o Espírito Santo me orienta, pelo menos até este momento, a falar com protestantes e evangélicos, assim usando termos e entendimentos que são conhecidos por esses, comuns em igrejas cristãs. Nós, protestantes e evangélicos, acostumamos tanto com certas coisas que podemos achar que todo o mundo as conhece, mas não é verdade. Começando hoje, seguem trinta e uma reflexões sobre alguns desses termos e entendimentos que protestantes e evangélicos usam com frequência em seu dia a dia. 

      “Não sobreveio a vocês nenhuma tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar; pelo contrário, juntamente com a tentação proverá livramento, para que vocês a possam suportar.I Coríntios 10.13

      Escape ou livramento é uma maneira que Deus dá para vencermos tentações. Para entendermos a afirmação proposta no título desta reflexão, temos que compreender que ainda que Deus nos permita estudar e trabalhar para termos condição financeira digna neste mundo, nossa missão principal aqui é melhorarmos moralmente e ajudarmos os outros em amor. Assim, o mais lúcido é discernirmos missão de livramento, muitas coisas que Deus nos permite fazer é muito mais escape para ocuparmos nosso tempo e nossa cabeça com coisas produtivas que de fato nossa missão. Devemos honrar trabalho e usar os escapes, mas cientes de nossa missão principal. Trabalho e livramentos passam, nossa missão, não. 

30/06/23

Como nasce o preconceito

      “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.I Coríntios 4.5

      Temos a tendência de beneficiar quem é mais parecido conosco, quem faz parte do mesmo grupo social que nós. Para isso, é difícil não usarmos critérios que não sejam materiais, nos basearmos no que nossos olhos veem, no que os homens valorizam, características físicas, status quo. Contudo, só uma ótica espiritual do ser humano nos impedirá de sermos de alguma maneira preconceituosos. Responda uma pergunta, numa situação terrível, onde tivesse que escolher entre duas pessoas uma para morrer, qual você deixaria viva nas seguintes condições: uma criança e um velho, uma mulher e um homem, um homossexual e um hétero, um não cristão e um cristão, um negro e um branco, um amigo e um desconhecido? 
      Se alguém for um cristão protestante que de fato conhece a doutrina em que diz crer, entenderá que a vida é uma oportunidade no mundo para aceitar Jesus como único e suficiente salvador e se livrar do inferno eterno. Entenderá também que mais tempo é mais oportunidade para acertar e também para errar, assim um velho pode ter errado mais que uma criança, e se crianças não pecam têm direito ao céu ainda que não tenham feito decisão racional por Cristo. Apesar de parecer cruel, a morte de uma criança é menos danosa para a própria criança, nesse ponto de vista. Parece uma análise fria demais? Mas se é assim, por que nos apegamos tanto às crianças, por que somos capazes de morrer para livrá-las da morte? 
      Essa tendência natural de todo ser humano minimamente sadio emocional e psicologicamente, revela algo mais profundo sobre o ser humano e sua existência, que o que a doutrina tradicional protestante diz. Se vermos a vida, não como livramento do inferno, mas como encaminhamento para o céu, entenderemos que crianças e outros seres humanos mais fragilizados no mundo atual, oprimidos e descriminados por algum motivo na sociedade, precisam mais de tempo nesse mundo, que outros mais fortes e privilegiados. Velhos já tiveram tempo para fazerem as melhores escolhas e saírem do mundo melhores, crianças ainda não, não se as vermos como espíritos eternos, não como seres menores por causa da pouca idade de seus corpos. 
      Nessa ótica, uma criança inocente precisa de mais tempo para viver, amadurecer e evoluir que idosos. Respondendo à pergunta do início, o ideal seria darmos oportunidade para seguir vivendo quem mais precisa dessa oportunidade para se aproximar mais de Deus, assim um assassino precisa de mais tempo de vida que um homem de bem. Veja que fazer essa escolha implica em misericórdia e graça, que não condena mesmo o pior dos pecadores, mas dá a ele nova chance para se acertar. Nesse ponto de vista, suicídio e pena de morte são coisas inadmissíveis, é apressar o juízo tentando fazer justiça com as próprias mãos, não temendo a Deus, o único justo juiz, o único que decide sobre o tempo de provas dos homens no mundo. 
      No exemplo do assassino e do homem de bem há algo mais fácil de ser identificado, já com pessoas parecidas moralmente a escolha fica mais difícil, pelo menos para nós seres humanos, que não conhecemos o coração dos homens como Deus conhece. É claro que se buscarmos a Deus, ele nos dá discernimento espiritual sobre as pessoas. O fato, contudo, é que temos a tendência de privilegiar quem é mais parecido conosco. Outro fato é que a teologia tradicional protestante, se aceita de forma rasa, tem mais a tendência de condenar que de salvar, com mais facilidade mantém conceitos baseados em conhecimentos passados, levando-nos a pensar que alguém que cometeu um grande erro perdeu os direitos e não tem mais salvação. 
      Quantas vezes vimos alguém errar pela segunda, pela terceira, pela quarta vez, e dissemos, “agora não tem mais jeito, está tudo perdido para essa pessoa”. Saibamos, eu e você, que quando dizemos isso pecamos contra uma virtude de Deus, que move todo o universo e todos os seres humanos, o amor do Senhor. Deus nunca tem pré-conceitos, porque ele sempre nos olha e nos trata como aquilo que de melhor podemos ser, não pelos nossos erros, ainda que reincidentes. Deus não vê diferenças em seus filhos, ainda que permita as diferenças para que cada filho seja provado, aprovado e evolua. Qual ser humano Deus deixaria viver? Todos. Essa precisa ser também nossa maneira de ver as pessoas, uma maneira espiritual. 

29/06/23

Construa no Senhor

      “Todos os caminhos de uma pessoa são puros aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda o espírito. Entregue as suas obras ao Senhor, e o que você tem planejado se realizará.Provérbios 16.2-3

      De quem é a iniciativa, do ser humano ou de Deus? A verdade é que deve haver uma sociedade entre ambos, o homem harmonizado e sincronizado com Deus, abençoando e evoluindo o ser humano, louvando e agradando o Senhor, assim como contribuindo para o bem e a justiça de todo o universo. Tudo que fazemos, de bom ou de ruim, interfere na vida de outros homens, assim como nos intrincados sistemas dos planos físico e espiritual, nada é por acaso, por sorte ou sem propósito, acredite. Ainda que essencialmente sejamos seres solitários e autônomos, somos irmãos de todos os espíritos, chamas interligadas na chama maior e mais alta, se entendêssemos isso em toda a sua profundidade saberíamos que quando um sofre, todos sofrem, quando um se alegra, todo o universo sorri. 
      No mundo temos um pequeno espaço de tempo para fazermos escolhas, para construirmos coisas, para melhorarmos moralmente, para conhecermos a Deus no Espírito Santo e por Jesus. Ainda que não creiamos na existência de Deus, ou até creiamos, mas não vivamos em intimidade com ele, nada que fazemos é desconhecido ou não permitido pelo Senhor, assim, interfere nas vidas de outras pessoas. Mas existe um maravilhoso mistério, se mesmo que nos esforcemos muito, trabalhemos bastante, tomemos iniciativas e empreendamos, nas áreas material e na moral, se ainda que nos conheçamos e confiemos em nós, tivermos uma dependência sincera e profunda de Deus, nossas obras tocarão o criador e Senhor de todas as coisas de uma forma especial, nos abençoando diferentemente. 
      Podemos construir com boas intenções e com trabalho honesto, querendo o nosso bem, de nossos próximos, do planeta, mas ainda que Deus use isso em seus complexos sistemas, para nós será só obra material, no mundo, se fizermos sem uma dependência humilde do Senhor. Sendo assim, para as nossas almas, essas obras ficarão no mundo, não as levaremos como virtudes morais para a eternidade, não serão consideradas na avaliação que todo espírito passa quando morre no mundo e acorda no plano espiritual, isso, repito, ainda que Deus use nossas obras para abençoar outras pessoas. Assim enormes edifícios não terão nenhum valor para alguns, enquanto pequenas casas terão o valor de luxuosos castelos para aqueles que humildemente dependeram de Deus em tudo que fizeram
      Senhor sonda o espírito, ninguém ache que no juízo será defendido pelas palavras e ações que exibiram diante dos homens. Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos, como diz a versão mais tradicional da passagem bíblica inicial, assim não coloque um tijolo na obra sem pedir permissão a Deus e agradecer a ele por isso, ande cada passo crente que se você se moveu foi porque Deus permitiu. Não fazemos ideia de quantos perigos existem nesta vida, principalmente no mundo de hoje, de crimes, acidentes, enfermidades, mesmo do erro dos outros que de alguma forma pode nos atingir. Basta um segundo, uma palavra, uma atitude errada de alguém para que nossas vidas, nas áreas profissional, afetiva, física, moral, fiquem de cabeça para baixo. 
      “Escutem, agora, vocês que dizem: "Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e faremos negócios, e teremos lucros." Vocês não sabem o que acontecerá amanhã. O que é a vida de vocês? Vocês não passam de neblina que aparece por um instante e logo se dissipa. Em vez disso, deveriam dizer: "Se Deus quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo."” (Tiago 4.13-15). Lindíssimo esse texto de Tiago, base para o dizer que tantas vezes ouvimos de pessoas mais velhas ou mais humildes, “se Deus quiser”. Entregue as suas obras ao Senhor e o que você tem planejado se realizará, quantas coisas passam por nossas mentes, quantos sonhos, quantos planos, mas só se realizam, permanecem e nos fazem bem, aquilo que construímos no Senhor, glória a Deus por isso! 

28/06/23

Em paz com você

      “E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, diante dele, tranquilizaremos o nosso coração. Pois, se o nosso coração nos acusar, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas. Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus; e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável.I João 3.19-22

      Faça todo o possível para estar em paz com você. Não entenda errado, isso não significa ter uma atitude egoísta, onde se olha só para si mesmo e não se importa com os outros. Para termos a paz baseada em estarmos bem conosco, não importando o que os outros pensam de nós, se nos aprovam ou não, precisamos estar em paz com Deus antes. Quando estamos realmente em paz com Deus não somos egoístas, fazemos bem a quem importa e não fazemos mal a quem merece, fundamentados assim, podemos olhar para nós mesmos e fazermos tudo que podemos para não estarmos em dívida com nossas próprias consciências. 
      Mas existe um mistério em vivermos em paz conosco, é estarmos melhor preparados para a morte. O que é o inferno, senão sentirmos que tivemos oportunidade de acertar nossas vidas, de fazer nossa felicidade funcionar, de receber e dar perdão, e ainda assim não aproveitamos as chances para isso? Não, inferno não é nos sentirmos acusados e humilhados pelos outros, mesmo por Deus, mas por nós mesmos. Temos essa experiência no mundo, ainda que estejamos bem com as pessoas, se não estivermos bem conosco tudo e todo lugar serão um tormento. Imagine estarmos numa situação assim no plano espiritual? 
      Não são os espíritos malignos que nos empurram para baixo, somos nós, que pondo-nos para baixo, “vibramos” na mesma “frequência” de espíritos malignos, que achando nos encarnados consonância moral usufruem momentos de prazer pervertido. No mundo podemos nos distrair com os apetites do corpo, até a dor cansa, dormimos e um novo dia traz nova oportunidade de paz. Na eternidade não teremos distrações do corpo, o que conseguirmos reter por mais tempo no mundo será manifestado lá, se for tormento por culpas e mágoas, estaremos num inferno, e mais próximos a espíritos malignos vibrando semelhantemente. 
      Crendo, que o temente a Deus e humilde, o Senhor livra de acidentes e violências, morreremos quando nossos corpos pararem de funcionar. Será por infarto, por derrame, por tumor, por infecção generalizada, por outro problema? Não sabemos, mas cuidemos de nossos corpos o melhor que pudermos, mesmo desleixo com saúde, ainda que vigiemos na área moral, pode instalar culpa e tortura para “infernos”, não duvidemos disso. Mas tenhamos cuidado com toda irresponsabilidade e displicência, quando deixamos de fazer o que podemos, haverá graça para o desinformado sincero, mais que para o informado e arrogante. 
      Você pode se guardar e estar em paz consigo, mas nem isso te poupará de imprevistos que podem ser úteis à providência divina para te provar e te aprovar em algum quesito. Só Deus sabe qual é a melhor forma de você deixar este mundo para merecer o céu que te está preparado desde antes do início dos tempos. Por isso confiarmos na ciência é sábio, é o que podemos fazer, mas é mais importante confiarmos em Deus, quando Deus quer nem a ciência de nosso século pode prever ou impedir. “Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido” (Jó 42.2), antes de tudo temamos a Deus.  

27/06/23

Amizades ou conveniências?

      “Tenho refletido sobre todas estas coisas para chegar à seguinte conclusão: os justos e os sábios, com os seus feitos, estão nas mãos de Deus; e, se é amor ou se é ódio que está à sua espera, isso ninguém sabe. Ninguém sabe o que vai acontecer.Eclesiastes 9.1

      Penso que uma das bênçãos de envelhecermos bem é darmos valor às pessoas pelo que elas são, não pelo que nos dão. Quando atingimos certa idade ficamos saudosistas, e existem lados bons nisso, aquele que teme a Deus e é humilde verá sumir no ar, como fumaça, os problemas, os defeitos, as discordâncias, que experimentaram com várias pessoas. Assentará no coração as coisas agradáveis, os sorrisos, o que se compartilhou de positivo e construtivo com as pessoas, e mesmo aquilo que não resultou em algo material grande e duradouro, mas que gerou alegria fácil. Mas quem disse que alegria fácil não é duradoura? É ela que rememoramos anos depois, da qual sentimos saudades, que esquenta nossos corações. 
      A vida atual nos leva a mudanças para termos melhores oportunidades profissionais, assim deixamos cidades, estados, até países. Ficam para trás amigos, em empresas, em igrejas, em bairros, e quanta saudade sentimos deles anos depois. Com o tempo entendemos que tantos interesses que nos levaram a fazer certas alianças eram menores, mesmo desnecessários, conveniências que nos impediram de desfrutar do melhor que os seres humanos possuem, seus espíritos exclusivos. Podemos ser felizes de novo, com outras pessoas, em várias áreas, mas nunca será igual, será diferente, não a mesma coisa. As pessoas, todas elas, possuem características únicas, se podem errar como ninguém, amam como só elas podem amar.
      Conhecer um ser humano é conhecer mais a Deus, todos os espíritos são filhos do Senhor e recebem dele um dom especial, algo que lhes permitirá fazer diferença no mundo como nenhum outro ser pode fazer. Deus se manifesta em nós. Se nos conhecermos em Deus e vivermos isso, seremos relevantes, não conforme muitos homens acham que é, mas conforme Deus sabe que é. Todos somos necessários, quem busca e se coloca debaixo da luz do Altíssimo cumpre sua missão, marca as vidas de pessoas certas de forma singular, é ferramenta de Deus para adicionar, não para subtrair. Mas faz amigos, não conveniências, quem não se trata de forma conveniente para agradar à própria vaidade, mas por amar a Deus.
      Você que é mais jovem, principalmente você que é jovem trabalhador dentro de igreja cristã, não deixe que o ativismo religioso seja mais importante que as amizades dos pares, obreiros de ministérios como você. Temos que entender uma coisa, o que importa não são as atividades, as organizações, os trabalhos, mas as pessoas, se um culto ou um evento for perfeito, mas não abençoar de alguma forma as pessoas, não só as que são servidas, mas também as que servem, pouca utilidade terá para o propósito maior de Deus. Na verdade se muitas “convenções”, nome que algumas igrejas evangélicas dão a grandes reuniões, fossem substituídas por cultos familiares com poucas pessoas, seriam bem mais úteis a Deus.