A legitimidade da verdade que recebemos na conversão, da salvação e do perdão no nome de Jesus, do conhecimento da vontade de Deus pela presença do Santo Espírito em nós, nos dá o dever de falar o que vivemos, como testemunhas do Senhor, não o direito de falar tudo a qualquer um, como juízes.
Oremos a Deus por uma igreja que fale menos, mas que viva mais, muitos não têm vergonha do Evangelho, mas o Pai tem vergonha do "evangelho" que esses vivem. Que a coerência seja o limite, mesmo que o caráter de Cristo seja o objetivo, ou então não seremos filhos de Deus, cristãos genuínos, mas só loucos tentando convencer os outros de algo que nem a nós mesmos convenceu.
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