segunda-feira, maio 22, 2017

Se não há vida, não há palavra de vida

      Uma das coisas mais tristes em grande parte das igrejas atuais, é a ausência do ensino de uma palavra com ênfase no centro da Bíblia. Sim, Bíblia é até ensinada, mas além de serem sempre os mesmos textos, aquilo que pregado como sendo o mais importante, não é o centro das escrituras. Repetindo: o centro é o evangelho e nele, Jesus.
      Não, isso não acontece em todas as igrejas, mas em grande parte delas. Mas o mais triste é que quando dizemos que determinado púlpito não foi bíblico, grande parte das pessoas tem muita dificuldade em entender, o que exatamente é não ser bíblico. Pra essas, se está sendo pregado que Jesus faz milagres, basta.
      Contudo, o que leva muitos pregadores a pregarem mal, em terem só um tema e não entenderem o centro da Bíblia não é a limitação intelectual desses, não é isso. A palavra de tantos é vazia porque a vida deles é vazia. Muitos pastores possuem em seus repertórios apenas testemunhos antigos, mesmo infantis. Não têm experiências novas com Deus, e o mais patético é que muitos que se auto denominam renovados, têm palavras mortas, acendidas nos púlpitos só pelo carisma humano e pelo emocionalismo carnal.

      "Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
       Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
      Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te." 
Apocalipse 3.17-19

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