Se um pregador não vive, não experimenta quebrantamento, não sente e entende o tamanho, não só do poder de Deus para fazer milagres, mas da graça de Deus para perdoar pecados, os seus pecados, se isso não acontece, sua mensagem será fria e distante, impessoal, até aparentemente cheia de fé, mas não de quebrantamento. Sendo assim sua palavra também não levará outras pessoas ao quebrantamento, mas somente a achar que precisam ter fé suficiente para fazer milagres físicos e materiais, que no máximo abalam as emoções, mas não mudam seus corações, fé que glorifica a fé do homem, não o objeto de fé, Jesus. Contudo, o quebrantado sempre terá uma palavra verdadeira de fé, já o que prega só fé não será necessariamente um quebrantado. Acorda Igreja, volte-se para a Bíblia!
28/09/14
27/09/14
Inimigos de Deus ou dos homens?
Atualmente o povo de Deus está precisando menos de salmos que falam de derrota sobre inimigos e mais de bem-aventuranças que ensinam que é perdendo que se ganha. Contudo, na verdade, não é o uso menor desses salmos que vai dar maturidade ao povo de Deus, mas entender que Deus derrota aqueles que se colocam como seus inimigos, na vida dos homens, e não necessariamente aqueles que os homens têm como inimigos, que muitos vezes não são inimigos de Deus.
Muitos jogam em Deus uma responsabilidade que é sua, colocam Deus numa guerra que Ele nunca entrou, nem autorizou, na verdade inventam guerras, espiritualizando conflitos humanos, e depois ficam orando pedindo que Deus tome o lado deles e lhes dê a vitória. Haverá menos rigor para aqueles que se deixam ser usados pelo pecado do que para aqueles que acham que podem usar a Deus.
26/09/14
Viva e deixe viver (1)
A
prosperidade na vida não depende somente do conhecimento que temos, mas da
maneira como compartilhamos esse conhecimento com as pessoas, a prosperidade
não é algo que se consegue na solidão, mas é preciso interação social para
alcança-la e segurá-la. Nisso implica não somente se colocar numa posição de
liderança, quando a experiência que temos é a maior de um grupo, mas de
respeito, respeito aos outros e a nós mesmos, não super avaliando o que sabemos
e nem subavaliando o que os outros sabem. Nisso adquirimos a consciência de que
todos têm chances iguais e que a vida e o tempo podem a qualquer momento, sem
nos darem aviso, elevar alguém que estavam embaixo, e rebaixar alguém que
estava em cima.
Para
concluir, gostaria de dar um testemunho, as coisas mais importantes e perenes
que conquistei na vida, nasceram de iniciativas que tomei por amor, com
sinceridade e que me deram muito prazer. Foram coisas que fizeram brotar em mim
aquilo que eu tenho de melhor, de mais produtivo, isso na área afetiva e muito
na área profissional, de onde resulta diretamente nossa prosperidade material
neste mundo. Não fiz para me autoafirmar, para me impor, por insegurança, mas
com alegria, mesmo sem esperar um reconhecimento humano.
A inveja é um buraco cheio de espelhos, que pode deixar mesmo o mais inteligente, experiente e sábio, amarrado e solitário, contemplando a si mesmo. Viva e deixe viver, faça, à medida do possível, aliados e não opositores, construa alianças, para conquistar, manter e crescer, reconheça o melhor do outro e não despreze ninguém.
A inveja é um buraco cheio de espelhos, que pode deixar mesmo o mais inteligente, experiente e sábio, amarrado e solitário, contemplando a si mesmo. Viva e deixe viver, faça, à medida do possível, aliados e não opositores, construa alianças, para conquistar, manter e crescer, reconheça o melhor do outro e não despreze ninguém.
25/09/14
"Outros nomes" para casamento e divórcio?
Só percebemos
a gravidade de um divórcio quando entendemos a seriedade do casamento, e a
pergunta que eu gostaria de fazer é: quando, nesse mundo moderno e repleto de
permissividades, uma relação se transforma em casamento?
Casamento
é somente aquela relação que é legitimada por uma cerimônia religiosa ou por um
documento obtido num cartório? Uma relação mais duradoura, que compartilha
intimidade, mesmo sem a coragem de compartilhar bens, já não pode ser
considerada aliança de casamento? E se for assim, a saída desse tipo de aliança
já não se constituiria num divórcio?
Se
pensarmos dessa maneira, existem muitos divorciados que não admitem que são,
eles dizem, foi só um "namoro" que não deu certo. Talvez deva se
haver menos rigor para aqueles que pelo menos tem a coragem, confiados que a
relação será duradoura, que pagam o preço para ter a independência de criar um
lar longe dos pais, e que depois também têm a coragem de oficializar e assumir,
diante de todos, algo que não deu certo, do que para aqueles que simplesmente “juntam
os trapos” e passam a morar juntos.
Não,
essa reflexão não é para dizer se divórcio é correto ou não, se as pessoas
casam por motivos errados e se separam por qualquer motivo, ou se existe vítima
e agressor numa separação, só pretendi mostrar que muitos se escondem na
ausência de uma cerimônia ou de um documento para poderem viver de forma
irresponsável, querendo a parte boa de uma relação, os direitos, mas sendo
covardes para assumir as responsabilidades da mesma.
Contudo,
cada um sabe de si, Deus, sabe de todos.
24/09/14
Dízimo, prática da velha aliança
“Quanto à coleta para os santos, fazei vós
também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana,
cada um de vós separe o que puder, de acordo com o seu ganho, e o guarde, para
que não se façam coletas quando eu chegar. Quando eu chegar, enviarei, com
carta de recomendação, os que aprovardes para levarem a vossa contribuição para
Jerusalém.” (I Coríntios 16.1-3).
Dízimo
não é um costume do novo testamento, era fundamental no antigo testamento, onde
uma tribo inteira de israelitas, os levitas, mais o templo e todo o trabalho
religioso, eram sustentados pelo dízimo das outras onze tribos. Na antiga
aliança a adoração e perdão de pecados eram feitos num templo físico, por isso
a relevância, respeito, qualidade e necessidade da manutenção da religião.
No
novo testamento o perdão é espiritual, o altar é o coração do cristão, contudo,
o cordeiro já foi oferecido, Cristo, na cruz. As igrejas podem solicitar ajuda
financeira para auxiliar os pobres assim como para manter missionários, mas tratar
pastores como eram tratados os sacerdotes da antiga aliança é uma costume que não
é bíblico. Esse é o conceito de dinheiro do povo de Deus da nova aliança.
Agora
compare essa simplicidade com o enfoque super aumentado que muitos líderes
fazem da coleta de dinheiro dos membros de igreja, compare isso com o luxo e
conforto das igrejas e das vidas pessoais de muitos líderes, compare isso com o
jogo de manipulação emocional que pastores fazem com as ovelhas para obter
delas dízimos e ofertas. Além de ser carnal, material, ostensivo e equivocado,
é uma heresia, mais uma criada por homens para favorecer homens, nada tem a ver
com Jesus, seu evangelho e sua nova, a verdadeira igreja.
“Depois disso, Paulo partiu de Atenas e
chegou a Corinto. Lá encontrou um judeu natural do Ponto chamado Áquila, que
havia chegado da Itália fazia pouco tempo, e sua mulher Priscila, porque
Cláudio havia decretado que todos os judeus saíssem de Roma. E Paulo foi ao
encontro deles. E, por exercerem o mesmo ofício, passou a morar e a trabalhar
com eles, pois eram fabricantes de tendas.” (Atos 18.1-3).
Paulo,
com tudo o que fez, ainda arrumava tempo para fazer tendas, que pelo que
entendemos, era uma profissão sua, para não ser pesado pra ninguém.
“Será que pequei, humilhando-me para que
fôsseis exaltados, pois vos anunciei de graça o evangelho de Deus? Para vos
servir, despojei outras igrejas, recebendo delas sustento financeiro. E, quando
estava presente convosco e passei necessidade financeira, não fui um peso para
ninguém; pois, quando os irmãos vieram da Macedônia, supriram a minha
necessidade. Em tudo evitei ser um peso para vós e continuarei a agir assim.”
(II Coríntios 11.7-9).
Que
humildade vemos na vida desse verdadeiro apóstolo de Jesus, humildade que falta
tanto a donos de igreja, interessados em promover a si mesmos e não a Cristo. Se
dízimo é uma prática da velha aliança, humildade e simplicidade são virtudes de
qualquer um que faça aliança com Deus, em qualquer tempo.
23/09/14
Causas e consequências
Medir causas pelas consequências emocionais de êxtase que elas provocam, é como valorizar bebidas ou drogas pelo bem estar, relaxamento ou ânimo, que elas permitem, e não pelo mal ao fígado e outros órgãos do corpo humano, que elas causam.
Na verdade, unção de Deus se mede pelos frutos de um coração humilde e sábio que vive a santidade, o amor e a simplicidade do evangelho em seu dia a dia. É importante que se reflita em até que ponto que chamamos de avivamento é pentecostalismo ou até que ponto o que chamamos de pentecostalismo é realmente do Espírito Santo.
Acorda Igreja, volte-se para a Bíblia.
22/09/14
Andai na luz!
"Ninguém vos engane com palavras sem sentido; pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os desobedientes. Portanto, evitai a companhia deles; pois no passado éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Assim, andai como filhos da luz (pois o fruto da luz está em toda bondade, justiça e verdade), procurando saber o que é agradável ao Senhor." (Efésio 5.6-10).
Deixa brilhar sua luz, sem medo, os que se acostumaram com as trevas, que se incomodem e fujam, mas fique em paz, os que realmente são da luz, se aproximarão e adorarão com você ao Deus de toda luz.
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