Por exemplo, no ato
de orar, vejamos todos os objetos, sujeitos e verbos que fazem parte dessa
disposição: o homem ora com fé pedindo algo a Deus através de Jesus.
A psicologia
enfatiza o mundo interior do homem que está orando, orienta-o a analisar seu
pedido, a verificar a legitimidade desse, a refletir sobre os motivos de sua
oração.
As religiões
orientais, em sua maioria, enfatizam o ato da meditação, não é pelo que se ora,
mas como se ora, todo o desprendimento que precisa haver para que a oração
surta efeito, nessa visão nem importa ter um motivo ativo pelo qual se ora,
basta transcender, elevar-se, relaxar.
Outras religiões,
incluindo muitas expressivas que fazem parte do escopo de religiões cristãs,
enfatizam a fé, nesse pensar o objeto da fé torna-se até menos importante, o
que importa é ter fé, a fé na fé.
Outras ainda, também
do escopo cristão, expandem um pouco mais o mediador entre Deus e os homens,
sejam homens mortos chamados de “separados” ou genericamente “espíritos
evoluídos”.
Veja que nenhuma
dessas religiões criou alguma coisa, todas utilizaram conceitos presentes no
Evangelho.
Fique com a
verdade, a verdade completa, não se apegue a retalhos, a cortes, o Evangelho é
totalmente eficaz para levar o homem a Deus, através de Jesus, e dEle obter a
vida eterna.
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