“Irmãos, quando fui até vós, anunciando-vos o
mistério de Deus, não fui com linguagem pomposa nem de sabedoria. Pois resolvi
nada saber entre vós, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. Estive
convosco em fraqueza, em temor e em grande tremor. Minha linguagem e pregação
não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do
poder do Espírito, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, mas
no poder de Deus.” (I Coríntios 2.1-5).
O
profeta de Deus não se guia por aparências, não interpreta a espiritualidade
das pessoas baseado no que seus olhos físicos ou faculdades emocionais veem e
concluem, mas ele entende as coisas pelo Espírito Santo, coisas espirituais
através de olhos espirituais.
Para
isso é preciso despir-se de egoísmos, vaidades, para isso é preciso olhar as
pessoas como Deus as olha, com misericórdia, com graça, com amor e com fé que
todos podem e têm a chance de mudar para melhor.
O
profeta de Deus desempenha sua chamada com temor e tremor, sabendo que não é um
privilegiado por ver o que muitos não veem, mas um responsável por compartilhar
a palavra de Deus, com a missão de fazer parte da solução do céu para mudar vidas.
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