"Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação." Salmos 24.3-5
Cuidado com a primeira vez, em várias coisas na vida, e principalmente nas coisas erradas. Essa palavra digo em primeiro lugar aos jovens, que naturalmente estão provando a vida pela primeira vez, mas serve para todos, mesmo para os mais velhos e maduros.
Nossa alma vive à medida que conhece os caminhos, não nascemos conhecendo, conhecemos conforme vivemos. O conhecimento é intelectual, cognitivo, mas é também emocional, sensorial. Conhecemos interagindo com nossos sentidos, tocando, ouvindo, vendo, sentindo. Mesmo quando não entendemos racionalmente, se sentimos, conhecemos e a alma registra.
As coisas nunca são iguais, na segunda vez que provamos um fruta, a surpresa, o fascínio não serão os mesmos. É claro que temos que falar em sexo, a interação humana que mais impressiona nossos sentidos, nossa alma, nosso corpo, nosso espírito. A primeira relação sexual deveria ser algo muito, muito especial, deveria, mas não é, principalmente no mundo contemporâneo.
Primeiras vezes ruins traumatizam, uma primeira experiência de emprego mal sucedida, a primeira conversa com alguém, dirigir um carro na vez primeira. Por isso, o ideal seria esperar o momento certo de fazer a coisa certa com a pessoa certa. Atividades, disposições e elementos viciantes, exigem uma vigilância especial.
Algo que sabemos intelectualmente que é ruim, que pode nos dominar, antes da primeira vez nos mantém numa distância segura. Mas depois que provamos, abrimos uma porta e conhecemos um caminho que nos ilude. Começamos a ver as vantagens, os retornos sensoriais agradáveis, e desprezamos os efeitos danosos.
O conselho é, evite a primeira vez, e se é algo que pode ser realmente bom, pense bem antes de fazer a primeira. Mesmo quando nos consagramos, entendemos a necessidade de viver uma vida de oração, espiritual, quando entendemos que ser santo por amor a Deus é o melhor caminho, um caminho errado que começamos com uma primeira vez sem sabedoria, será uma tentação forte.
Nossa alma vive à medida que conhece os caminhos, não nascemos conhecendo, conhecemos conforme vivemos. O conhecimento é intelectual, cognitivo, mas é também emocional, sensorial. Conhecemos interagindo com nossos sentidos, tocando, ouvindo, vendo, sentindo. Mesmo quando não entendemos racionalmente, se sentimos, conhecemos e a alma registra.
As coisas nunca são iguais, na segunda vez que provamos um fruta, a surpresa, o fascínio não serão os mesmos. É claro que temos que falar em sexo, a interação humana que mais impressiona nossos sentidos, nossa alma, nosso corpo, nosso espírito. A primeira relação sexual deveria ser algo muito, muito especial, deveria, mas não é, principalmente no mundo contemporâneo.
Primeiras vezes ruins traumatizam, uma primeira experiência de emprego mal sucedida, a primeira conversa com alguém, dirigir um carro na vez primeira. Por isso, o ideal seria esperar o momento certo de fazer a coisa certa com a pessoa certa. Atividades, disposições e elementos viciantes, exigem uma vigilância especial.
Algo que sabemos intelectualmente que é ruim, que pode nos dominar, antes da primeira vez nos mantém numa distância segura. Mas depois que provamos, abrimos uma porta e conhecemos um caminho que nos ilude. Começamos a ver as vantagens, os retornos sensoriais agradáveis, e desprezamos os efeitos danosos.
O conselho é, evite a primeira vez, e se é algo que pode ser realmente bom, pense bem antes de fazer a primeira. Mesmo quando nos consagramos, entendemos a necessidade de viver uma vida de oração, espiritual, quando entendemos que ser santo por amor a Deus é o melhor caminho, um caminho errado que começamos com uma primeira vez sem sabedoria, será uma tentação forte.
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