Infelizmente algumas denominações têm tradição em se envolver com política (veja lista de evangélicos que apoiaram a permanência do presidente Temer no governo e tire suas conclusões). "Pastores", dessas denominações, "vendem" os candidatos nos púlpitos. Sim, numa situação quase que de exceção, penso que cristão pode se envolver com política, mas desde que não tenha cargos de lideranças dentro de igrejas. Pastores, então, com cargos políticos, é inconcebível se envolverem, por vários motivos:
- primeiro que o mundo é do diabo, nunca aceitará liderança de Deus; os políticos administram para todos, não só pra cristãos;
- outro motivo é que tem pastor que ganha salário como serviço integral na igreja, mas passa boa parte de seu dia com cargos públicos, seja em nível municipal, estadual ou federal; se trabalha fora, não deve receber do ministério;
- por último, "missionários", "pregadores", ""apóstolos"", etc, querem influenciar os cristãos mal educados por "pastores" inescrupulosos, com seus cargos e funções, isso escandaliza demais o cristianismo no mundo.
Enfim, é só mais uma faceta das igrejas hereges e interessadas só em grana, que imperam no mundo. Muitos usam o argumento que se os cristãos não fizerem política, outros farão. Mas quem disse que cristão tem que se envolver com algo absolutamente corrupto? O que a Bíblia orienta é que devemos orar pelos nossos líderes, em todos os níveis.
Zé Osório
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