“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.” I João 3.1-3
Se maturidade nos afasta da perfeição, já que quanto mais maduros mais nos entendemos imperfeitos, ser perfeito é utopia? Para referências materiais, do homem neste mundo, mesmo científicas, pode ser, mas o plano espiritual é diferente. Deus nos atrai a ele, isso indiferente de crermos nele ou não, ou se respondemos ou não certo a essa atração. Aproximarmo-nos de Deus nos torna mais imperfeitos, porque mais próximos da luz mais alta, vemos melhor nossas imperfeições. Mas também confere-nos mais respeito com quem é o que tanto queremos ser. A proximidade dos bons ao Bom, gera uma transformação interior nos bons, de diminuição do ego e do desejo de glória de homens, para fazer parte de Deus e ser glorificado, não só por ele, mas nele, eis um mistério da maturidade.
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