“Não entres pela vereda dos ímpios, nem andes no caminho dos maus. Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo. Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar. Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência. Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Provérbios 4.14-18
Aprendi uma coisa sobre fazer intercessões a Deus pelas pessoas, só oro por alguém quando sinto de Deus que devo orar. Nosso coração pode ser bem enganoso, podemos evitar certas pessoas, não porque o Espírito Santo nos distancia delas, mas porque nos sentimos desconfortáveis com elas por algum motivo. Não confunda as coisas, seja sincero do bem com Deus e esteja disposto a fazer sua vontade, mesmo que doa em você. Posto isso, se de fato queremos obedecer a Deus, por alguns, ainda que não devamos lhes desejar mal, Deus pode nos orientar a não orar. Por quê? Não é porque Deus não quer abençoá-los, nem porque não queiramos isso, mas porque as pessoas deixaram claro que não querem mais ajuda de Deus.
Nem todos acabarão seus dias aqui como o justo do texto bíblico acima, com a luz brilhando forte sobre eles, alguns só entenderão as coisas no além. Pessoas assim não são objetivamente do mal, podem ganhar a vida honestamente, serem boas cidadãs, até se dizerem cristãs, mas em seus corações fizeram uma escolha, viverem longe do melhor de Deus para elas, como viajantes solitários, que por algum motivo brigaram com o Senhor e decidiram fazer as coisas, incluindo um cristianismo, do seu jeito. Quando Deus quer que intercedamos por alguém, palavras nem só necessárias, sentimos um raio de luz descendo sobre alguém e abençoando-o. Quando não, basta-nos respeitar escolhas alheias, na eternidade entenderemos o porquê.
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