Não, tire de seu coração uma oração sincera, curta, se for o caso,
mas sentida, com todos os seus sentimentos, dizendo exatamente o que você está
experimentando, no ápice de sua humanidade.
Que nessas palavras exista fé, uma fé que mova não o coração do
Deus todos poderoso que seu Senhor é, mas o lado do pai de amor, que ouve a
oração não porque seja o tempo, não porque quem a faz mereça ser ouvido, mas
ouve por amor, por compaixão daquele que é pequeno e sozinho e não tem em quem
confiar senão nEle.
“escondi o meu rosto de ti
por um instante, num impulso de indignação; mas me compadecerei de ti com amor
eterno, diz o Senhor, o teu Redentor.” (Isaías 54.8).
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