quinta-feira, julho 18, 2013

A arrogante razão cai diante do poder do Espírito Santo

Meus irmãos, muitos de vós não devem ser mestres, sabendo que seremos julgados de forma mais severa.” (Tiago 3:1).

Toda a minha arrogante intelectualidade, minha obsessão por entender e controlar as ideias, já que a realidade me foge, meus estudos teológicos, filosóficos, psicológicos, históricos, artísticos, que me tomam o tempo e me cansam a cabeça, se mostram nada, caem por terra, perdem o sentido, quando o Espírito Santo vem de maneira sobrenatural, sem que eu mereça ou insista, e simplesmente enche o meu coração com a sua presença.
Essa experiência me faz ver, ouvir e sentir tudo de maneira única, especial, põe esperança onde havia desgosto, coloca alegria, onde pesava dor, revela saída, onde portas fechadas se mostravam invioláveis. Todo o pentecostalismo que antes me parecia ilusão, simplório demais, impossível, se faz presente como na primeira experiência provada pelos apóstolos em Jerusalém. Então minha boca se enche de línguas estranhas, meu coração ferve de louvor, o lugar se move e eu me movo para os sonhos mais corajosos, transportado pelo poder de Deus.
Não, não são necessários diplomas, graduações e pós-graduações, qualquer “eruditismo”, basta a fé simples de uma criança, para que Deus permita que o ser humano tenha a experiência espiritual mais real que um homem pode ter encarnado. Então tenho vontade de falar de Jesus para o mundo, nenhum argumento lógico me impede de dizer que Deus é real, ama o pecador e pode transformar sua vida.

Pois as armas da nossa guerra não são humanas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos raciocínios e toda arrogância que se ergue contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento para que obedeça a Cristo.” (II Coríntios 10.4-5).
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