“Há um só corpo e um só Espírito, como também
fostes chamados em uma só esperança do vosso chamado; há um só Senhor, uma só
fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por todos e
está em todos. Mas a graça foi concedida a cada um de nós conforme a medida do
dom de Cristo.” (Efésios 4.4-7).
Raramente
Deus usa as pessoas em ministérios solitários, quando isso ocorre a exemplo dos
profetas do antigo testamento e de João Batista, é de um jeito muito especial,
em tempo e lugar diferenciados, e de uma maneira impactante. Via de regra
nossos ministérios são de trabalho em equipe, Deus nos chama para fazer parte
de um grupo, e é claro, dentro de uma igreja e sob a liderança de pastores e
levitas.
Portanto,
cuidado, a convicção de chamadas solitárias, muitas vezes (e eu aqui não estou
generalizando, como nunca faço nas reflexões) é sintoma de dificuldades
sociais, de doenças emocionais não resolvidas, em última instância de orgulho e
rebeldia que não se submete à hierarquias e visões ministeriais dos verdadeiros
ungidos.
Obras
levadas assim estarão sujeitas ao insucesso que deixará o solitário em uma
solidão maior ainda, sem apoio e sem amigos. A esse só restará fazer aquilo que
deveria ter feito desde o início, se humilhar diante de Deus, colocar-se
debaixo de sua mão e dentro de sua vontade, para então descobrir os
companheiros, correligionários de um mesmo exército, que farão a obra do Senhor
humildemente num trabalho em grupo.
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