Resumir espiritualidade a fé e amor é amarrar-se à superfície da matéria sem nunca de fato aprofundar-se na verdadeira espiritualidade. Com fé e amor se pode tudo sem se comprometer com nada, é parar na porta e adorar as ombreiras sem passar por elas e descobrir o que está além, o que realmente é digno de toda a atenção do espírito humano.
Cristão que enfatiza demais esses valores, relacionados com o convívio humano, sem equilibra-los com justiça e santidade, valores da fidelidade do relacionamento do homem para com Deus, nivela o cristianismo por baixo e o compara a qualquer outra religião ou filosofia, ter fé em algo maior e amar a todos são princípios de todo homem civilizado, indiferente da crença metafísica que se tenha ou não.
Religiões que têm a fé como centro, inclusive no meio evangélico, colocam todos os objetos de fé no mesmo nível. Para esses religiosos, Cristo, um cristal, uma entidade ou a virgem Maria, são a mesma coisa, o que diferencia, na verdade o que importa, é a fé do crédulo. Assim, o crédulo tem mais valor que Cristo, o cristal, a entidade ou a Maria.
Portanto, evangélicos que dão tal relevância à fé colocam Cristo como um ídolo, não estão adorando ao Cristo vivo, real, mas a uma criação humana, de ideias, sim, não de matéria física, mas morta como qualquer outro foco de idolatria. Como, idolatria, pode enganar por um tempo, mas um dia se mostrará sem boca para falar, sem ouvidos para ouvir e sem mãos para abençoar.
Cuidado, evangélico, de não ser pego naquilo em que tanto critica o católico. Pastores, ter fé imensa, não é sintoma de espiritualidade e unção, fé não legitima solicitações a Deus por milagres impossíveis. Obediência, não sacrifícios, é isso que Deus pede e marca o homem realmente espiritual e ungido, obediência à real vontade de Deus ensinada nos evangelhos pela vida simples e humilde do Cristo encarnado, o centro do cristianismo.
Não adianta pegar um martelo na mão e idolatra-lo, acreditar que ele pode bater num prego e perfurar a madeira. É preciso usa-lo e da maneira correta, para bater um prego de ferro que entrará na madeira e a prendera em outra madeira. Assim é a fé, ela é só uma ferramenta, que só terá valor se for usada da maneira certa, para fazer a coisa certa, caso contrário será instrumento de idolatria vã, como qualquer outra.
A conclusão é que Jesus é diferente, assim o cristianismo é diferente, de qualquer outra religião. Jesus não é um exemplo de bondade, ele a própria bondade, não é um exemplo de verdade, ele a própria verdade, não é um exemplo de redenção ou de espiritualidade, ele é a própria redenção e a espiritualidade. O evangelho nos propõe não que sejamos igual a Jesus, mas que deixemos que ele viva em nós para que possamos ser como ele é.
Cristão que enfatiza demais esses valores, relacionados com o convívio humano, sem equilibra-los com justiça e santidade, valores da fidelidade do relacionamento do homem para com Deus, nivela o cristianismo por baixo e o compara a qualquer outra religião ou filosofia, ter fé em algo maior e amar a todos são princípios de todo homem civilizado, indiferente da crença metafísica que se tenha ou não.
Religiões que têm a fé como centro, inclusive no meio evangélico, colocam todos os objetos de fé no mesmo nível. Para esses religiosos, Cristo, um cristal, uma entidade ou a virgem Maria, são a mesma coisa, o que diferencia, na verdade o que importa, é a fé do crédulo. Assim, o crédulo tem mais valor que Cristo, o cristal, a entidade ou a Maria.
Portanto, evangélicos que dão tal relevância à fé colocam Cristo como um ídolo, não estão adorando ao Cristo vivo, real, mas a uma criação humana, de ideias, sim, não de matéria física, mas morta como qualquer outro foco de idolatria. Como, idolatria, pode enganar por um tempo, mas um dia se mostrará sem boca para falar, sem ouvidos para ouvir e sem mãos para abençoar.
Cuidado, evangélico, de não ser pego naquilo em que tanto critica o católico. Pastores, ter fé imensa, não é sintoma de espiritualidade e unção, fé não legitima solicitações a Deus por milagres impossíveis. Obediência, não sacrifícios, é isso que Deus pede e marca o homem realmente espiritual e ungido, obediência à real vontade de Deus ensinada nos evangelhos pela vida simples e humilde do Cristo encarnado, o centro do cristianismo.
Não adianta pegar um martelo na mão e idolatra-lo, acreditar que ele pode bater num prego e perfurar a madeira. É preciso usa-lo e da maneira correta, para bater um prego de ferro que entrará na madeira e a prendera em outra madeira. Assim é a fé, ela é só uma ferramenta, que só terá valor se for usada da maneira certa, para fazer a coisa certa, caso contrário será instrumento de idolatria vã, como qualquer outra.
A conclusão é que Jesus é diferente, assim o cristianismo é diferente, de qualquer outra religião. Jesus não é um exemplo de bondade, ele a própria bondade, não é um exemplo de verdade, ele a própria verdade, não é um exemplo de redenção ou de espiritualidade, ele é a própria redenção e a espiritualidade. O evangelho nos propõe não que sejamos igual a Jesus, mas que deixemos que ele viva em nós para que possamos ser como ele é.