Talvez a maioria de nós, não faz ideia do quanto a mídia, do Brasil e do mundo, em união e sincronicidade, nos manipula. Contudo, pelos últimos acontecimentos, parece que não está conseguindo mais. Quando a realidade diz o contrário daquilo que a mídia dizia, será que é porque aconteceu algo inexplicável, um fenômeno ainda não entendido, uma surpresa, um acidente?
Ou é simplesmente porque veio à tona a verdade, que a mídia tentou nos convencer de uma mentira? Por isso, com o objetivo de mudar uma realidade que ela já conhecia, divulgou de forma exaustiva, tantos prognósticos errados, pesquisas mentirosas, assim como escondeu fatos de alguns e exagerou nos boatos sobre outros. Cada um de nós que tire sua própria conclusão.
Cuidado, não acredite em tudo o que diz o Jornal Nacional da Globo ou outros canais importantes da mídia, da televisão, dos jornais e revistas, da internet, ou você não achou estranho a mídia dar como certa a vitória de Hillary Clinton nas eleições norte-americanas e o Ronald Trump vencer?
Segue matéria da Wikipédia sobre um possível "instrumento" midiático chamado "Agendamento":
"Essa hipótese propõe a ideia de que os consumidores de notícias tendem a considerar mais importantes os assuntos que são veiculados com maior destaque na cobertura jornalística (incluindo tanto meios impressos quanto eletrônicos). Assim, no Agenda-setting, as notícias veiculadas na imprensa, se não necessariamente determinam o que as pessoas pensam sobre determinado assunto, são bem-sucedidas em fazer com que o público pense e fale sobre um determinado assunto, e não sobre outros. A teoria é uma metáfora utilizando a ideia simbólica de agenda. E se preocupa com a agenda dos meios de notícia e a agenda da sociedade, e como são colocadas as notícias em termos de idéias e opiniões que tentam persuadir o público. Desde a primeira publicação, em 1972 , esta hipótese foi sendo continuamente testada em diversos experimentos e pesquisas. A profusão dessas pesquisas foi estimulada por diversos ramos teóricos que se propuseram a complementar ou a refutar as bases teóricas da hipótese do agendamento."
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Agendamento
Isso não significa que a mídia não pode ter opinião, claro que pode. Contudo, isso deveria estar claro, como opinião, como escolha, e não travestir manobras de destruição ideológica de opositores como pregações de verdade e excelência absolutas, com o objetivo único de manipular e impedir as pessoas de fazerem suas escolhas pessoais.
Lembro-me da conversa que Jesus teve com representantes da religião oficial de Israel no século I:
"Disse-lhes Jesus: "Se Deus fosse o Pai de vocês, vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui. Eu não vim por mim mesmo, mas ele me enviou. Por que a minha linguagem não é clara para vocês? Porque são incapazes de ouvir o que eu digo. Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira. No entanto, vocês não crêem em mim, porque lhes digo a verdade!"" João 8.42-45
Segue matéria da Wikipédia sobre um possível "instrumento" midiático chamado "Agendamento":
"Essa hipótese propõe a ideia de que os consumidores de notícias tendem a considerar mais importantes os assuntos que são veiculados com maior destaque na cobertura jornalística (incluindo tanto meios impressos quanto eletrônicos). Assim, no Agenda-setting, as notícias veiculadas na imprensa, se não necessariamente determinam o que as pessoas pensam sobre determinado assunto, são bem-sucedidas em fazer com que o público pense e fale sobre um determinado assunto, e não sobre outros. A teoria é uma metáfora utilizando a ideia simbólica de agenda. E se preocupa com a agenda dos meios de notícia e a agenda da sociedade, e como são colocadas as notícias em termos de idéias e opiniões que tentam persuadir o público. Desde a primeira publicação, em 1972 , esta hipótese foi sendo continuamente testada em diversos experimentos e pesquisas. A profusão dessas pesquisas foi estimulada por diversos ramos teóricos que se propuseram a complementar ou a refutar as bases teóricas da hipótese do agendamento."
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Agendamento
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Isso não significa que a mídia não pode ter opinião, claro que pode. Contudo, isso deveria estar claro, como opinião, como escolha, e não travestir manobras de destruição ideológica de opositores como pregações de verdade e excelência absolutas, com o objetivo único de manipular e impedir as pessoas de fazerem suas escolhas pessoais.
Lembro-me da conversa que Jesus teve com representantes da religião oficial de Israel no século I:
"Disse-lhes Jesus: "Se Deus fosse o Pai de vocês, vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui. Eu não vim por mim mesmo, mas ele me enviou. Por que a minha linguagem não é clara para vocês? Porque são incapazes de ouvir o que eu digo. Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira. No entanto, vocês não crêem em mim, porque lhes digo a verdade!"" João 8.42-45