Chega um momento na vida de todo o cristão em que ele é levado a fazer uma escolha: continuará sendo um bom crente, um adorador, uma pessoa de fé, sincera e consagrada, ou então será alguém realmente espiritual, um cristão de fato, um verdadeiro discípulo de Jesus? Qual a diferença?
A diferença é que um bom crente tem a proteção de Deus como criança, como inocente, será livrado de muitas coisas, contudo, o cristão espiritual irá além, esse conhece a intimidade do Senhor. Esse poderá ser deixado sozinho muitas vezes, sofrerá injustiças que não serão retratadas, não nessa vida, ele padecerá e não terá recompensa neste mundo, não terá apoio de homens e mesmo de lideranças, ele será conduzido pelo Espírito Santo a viver o cristianismo de Cristo, como Paulo e outros mártires viveram.
A diferença é que um bom crente tem a proteção de Deus como criança, como inocente, será livrado de muitas coisas, contudo, o cristão espiritual irá além, esse conhece a intimidade do Senhor. Esse poderá ser deixado sozinho muitas vezes, sofrerá injustiças que não serão retratadas, não nessa vida, ele padecerá e não terá recompensa neste mundo, não terá apoio de homens e mesmo de lideranças, ele será conduzido pelo Espírito Santo a viver o cristianismo de Cristo, como Paulo e outros mártires viveram.
O caminho para essa vida realmente espiritual está numa vida secreta com Deus, sem vaidades, sem holofotes, contudo, provando na vida pública uma presença de Deus sem igual, uma glória divina que ofusca todo ego, todas as vontades, interesses e prazeres pessoais. O cristão verdadeiramente espiritual não terá o luxo do mundo, e muito menos de ministérios, mas ele entregará aos homens, uma palavra vinda diretamente do trono de Deus, que salva, que cura e que transforma o homem à imagem de Cristo.
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