terça-feira, janeiro 03, 2017

Tristeza e Alianças

      Tristeza, não é necessariamente algo ruim, pode ser só um sensor que nos alerta sobre os erros. Os que admitem, assumem e querem consertar seus erros, não fugem da tristeza. Os mais nobres a sentem porque se frustram, se frustram porque quebram alianças. Só mantém alianças quem têm senso de algo superior a satisfazer prazeres pessoais e egoístas. Casamento, religião, criação próxima e amorosa de filhos, são alianças superiores de gente amadurecida. 
      Quanto aos "sempre felizes", ou são agraciados com uma vida de fidelidade plena às alianças, ou são loucos, ou são eternas crianças imaturas, que não se prendem a nada, aliançados somente com seus estômagos e órgãos sexuais. Pra esses, a vida é uma eterna noite de sexta-feira, com uma roda de amigos num bar, bebendo cerveja e "esquentando" alguém para transar na madrugada. 
      Enquanto isso, um ex-cônjuge tenta recomeçar a vida com outro alguém, filhos se criam sozinhos pelo mundo cão, e Deus, espera com amor, que ainda nesta única única e especial existência, o "feliz irresponsável" tenha com Ele a mais importante de todas as alianças. Esta aliança com certeza fará o "fugitivo de alianças" provar a mais maravilhosa das alegrias, mas também alguma tristeza, à medida que percorre o caminho de agradar mais e mais a Jesus, ao próximo e não a si mesmo.

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