Ainda acredito que conseguir e manter uma família, companheira e filhos, é a maior conquista que um homem pode fazer. Respeito os solteiros, que por um motivo ou por outro, estão sós, mas saber olhar e viver com outras pessoas, assim de maneira tão próxima, íntima e interdependente, como acontece em família, nos faz melhores, nos faz amadurecer, nos purifica moral e espiritualmente, nos dá motivos legítimos para viver. Isso completa o homem como nada mais o faz, o revela plural, marido, amante, amigo e pai, liberta-o da solidão e do egoísmo, eleva-o ao pódio da existência humana. Orgulhe-se de sua família e não troque esse lugar por nada, dê a ela prioridade e trabalhe para que a luz de Deus ilumine-a e proteja-a sempre.
20/03/15
19/03/15
Contabilidade espiritual
Não seremos honrados, se não honrarmos, não seremos perdoados, se não perdoarmos, não seremos amados, se não amarmos. Isso não significa que não recebemos quando não damos, mas significa que quando abrimos nosso coração para tomarmos uma iniciativa boa, desinteressada, recebendo ou não algo em troca, torna-se desnecessário nos sentirmos recompensados, pelo menos pelos homens, isso pelo simples fato de estarmos nos colocando numa posição espiritual. Nessa posição, os valores são outros, a contabilidade é outra, o raciocínio é outro, nela, honra, perdão e amor, são dados primeiramente por Deus, o que nos satisfaz plenamente, nos enche e gera em nós um desejo de fazer a mesma coisa pelos outros, só por gratidão e louvor ao Senhor.
18/03/15
Qual é realmente o cristianismo que vivemos?
De verdade, qual o cristianismo que você vive? Não o que você ouve nas pregações, não o que você quer viver, não o que os outros dizem e querem viver, e querem que você viva, mas a realidade, o que realmente você pratica? Seja porque é o que você consegue viver ou o que você acha realmente que importa viver como cristão? Essa autocrítica é importante ser feita, nos livra da loucura, já que podemos passar anos, ouvindo, falando, até querendo, mas de fato, vivendo outra coisa.
Agora a segunda pergunta: se existe diferença entre querer e fazer, e eu penso que existe isso em todo cristão, por que existe? Será que não é porque nos acostumamos com um cristianismo intelectual, e aí eu não me refiro à inteligência, mas à área mental, será que por ouvirmos tanto sobre a Bíblia nos púlpitos, de forma religiosa, algo que nós mesmos nos submetemos ritualmente, não faz com que achamos que isso, racionalizar a palavra de Deus, basta para que sejamos cristãos?
Então nos vem outro questionamento: até que ponto interpretamos a Bíblia de maneira correta? Até que ponto o que cobramos de nós mesmos, e não vivemos, é realmente a vontade de Deus? Sim, a Bíblia estabelece referências máximas e absolutas, bem distantes de nossa humanidade, como perfeição moral, amor incondicional a todos, caridade, abnegação, altruísmo, mas será que nossa interpretação de tudo isso é realmente algo que Deus exige de nós?
Será que no fundo não continuamos fazendo barganhas com Deus, trocas, negócio, oferecendo obras como pagamento da comunhão com o Senhor, e de proteção e provisão que advêm disso? Não obras como frutos dessa comunhão, como sacrifício de louvor a Deus, sem nenhum outro interesse.
Como faço aqui no blog na maioria das vezes, não compartilho um estudo exaustivo sobre um tema, querendo esgotar o assunto e respondendo a todas as perguntas. Essa reflexão foi apenas um início de conversa, algumas perguntas, que eu penso que devemos fazer a nós mesmos, dia a dia, buscando em oração uma resposta de Deus através do Espírito Santo.
Agora a segunda pergunta: se existe diferença entre querer e fazer, e eu penso que existe isso em todo cristão, por que existe? Será que não é porque nos acostumamos com um cristianismo intelectual, e aí eu não me refiro à inteligência, mas à área mental, será que por ouvirmos tanto sobre a Bíblia nos púlpitos, de forma religiosa, algo que nós mesmos nos submetemos ritualmente, não faz com que achamos que isso, racionalizar a palavra de Deus, basta para que sejamos cristãos?
Então nos vem outro questionamento: até que ponto interpretamos a Bíblia de maneira correta? Até que ponto o que cobramos de nós mesmos, e não vivemos, é realmente a vontade de Deus? Sim, a Bíblia estabelece referências máximas e absolutas, bem distantes de nossa humanidade, como perfeição moral, amor incondicional a todos, caridade, abnegação, altruísmo, mas será que nossa interpretação de tudo isso é realmente algo que Deus exige de nós?
Será que no fundo não continuamos fazendo barganhas com Deus, trocas, negócio, oferecendo obras como pagamento da comunhão com o Senhor, e de proteção e provisão que advêm disso? Não obras como frutos dessa comunhão, como sacrifício de louvor a Deus, sem nenhum outro interesse.
Como faço aqui no blog na maioria das vezes, não compartilho um estudo exaustivo sobre um tema, querendo esgotar o assunto e respondendo a todas as perguntas. Essa reflexão foi apenas um início de conversa, algumas perguntas, que eu penso que devemos fazer a nós mesmos, dia a dia, buscando em oração uma resposta de Deus através do Espírito Santo.
17/03/15
Que nosso trabalho fale mais alto
Democracia e liberdade de crítica, feita com temor a Deus, biblicidade e respeito mútuo, são fundamentais numa igreja viva e que pretende crescer em quantidade e qualidade, contudo, sejamos lúcidos, que não gastemos a maior parte de nosso tempo discutindo o sistema, argumentando e contra-argumentando, perdendo-nos em palavras e mais palavras, ao invés de dar frutos. Dialoguemos e estejamos abertos ao diálogo, mas que nosso trabalho na obra, nossa produtividade real, nossos frutos, de salvação, de cura e de adoração, falem mais alto que tudo.
16/03/15
Perdoar para seguir em frente
Às vezes complicamos tanto a vida cristã que nos esquecemos do básico: dar e receber perdão. Sem essa estrada de duas mãos, é impossível seguir, primeiramente com Deus, e depois, em comunhão com as pessoas. Sem comunhão não se faz alianças, não se constrói a obra de Deus, não se vive um evangelho eficiente para receber, salvar e curar vidas. Então, quando uma dificuldade aparecer num relacionamento, que as pessoas sejam reunidas para diálogo, sem receio e a tempo, para que o perdão seja exercido, irrestrito e democrático, caso contrário a estrada espiritual terá seu trânsito impedido pelos destroços de confrontos não resolvidos.
15/03/15
O Espírito Santo é livre!
Enganam-se os que acham que é o ambiente que forja as pessoas, em se tratando de igrejas, o Espírito Santo tem a palavra final. Já vi pessoas frias, amarradas, distantes, dentro de cultos inundados de uma presença de Deus que tocava a todos, e os que se deixavam tocar, expressavam com palavras e gestos a alegria de estarem tendo essa experiência. Contudo, também já vi gente avivada, renovada, experimentando os dons espirituais de uma forma sobrenatural, dentro de ambientes onde as emoções e a liberdade emocional são restritas e controladas. Deus é vivo, não pode ser preso ou limitado, quando ele acha um coração humilde e contrito ele age e se revela, não nos enganemos.
14/03/15
Que sejam doces os frutos
A obra de Deus é trabalhosa, havemos de nos esforçar, buscando em Deus forças para que ele e somente ele seja exaltado, contudo, ela não é impossível de ser feita. Colhemos doces frutos na obediência, mas se a obra está ficando muito amarga, algo tem que ser revisto, pessoas devem mudar ou serem mudadas, lugares podem ser trocados ou modificados. É preciso discernimento para saber quando entrar, quando continuar e quando sair, para que o consolo e a provisão de Deus sejam sempre justos e prontos.
13/03/15
Honra a quem honra merece
Na área espiritual, quem perde, não é o que não é honrado quando merecia ser, mas o que nega honrar, já que Deus sempre honra quem merece de uma forma ou de outra e reconhecendo isso ou não os homens. Mas quem nega honrar, seja ao trabalhador da seara ou a Deus, verá tirado de si mesmo, a honra que roubou e que manteve encoberta em seu coração. Não sejamos tímidos para elogiar os homens, assim como para adorar ao único Deus, o Senhor, o rei da glória, é o único merecedor de toda honra, mas é justo para recompensar aqueles que agem de forma correta.
12/03/15
Que Deus apareça como quer
Muito pregador gosta de cantar, e quando o faz, achamos bonito ele ter tantos talentos e dons, contudo, quando um músico quer pregar, geralmente é chamado de vaidoso, alguns dizem que ele quer aparecer. É claro que tem pregador que devia se limitar à palavra, já que não tem talento pra música, e quando canta alto em seu microfone principal, acaba atrapalhando a ministração, assim como tem músico que fala demais, quase que faz um culto dentro do culto, durante a ministração dos cânticos. Todavia, quem pode dizer quantos talentos e quantos dons um pregador ou um músico tem, é o Espírito Santo, não o homem. Que nossas inseguranças não impeçam Deus de agir, da maneira como ele quer, seja quando um pregador quer adorar, ou quando um músico é usado na palavra, a igreja é do Senhor, não nossa, e que todos tenhamos humildade para reconhecer nossos limites.
11/03/15
Técnica e unção + espírito de servo
O músico que desempenha ministério de cânticos e de canto coral, precisa, ao mesmo tempo que estudar e se esforçar para executar a música da melhor maneira possível, abrir mão da vaidade e da insegurança de tentar usar sua técnica como auto-afirmação e jogo de poder sobre os outros. É bonito demais quando a técnica aparece na hora certa, como sacrifício de louvor a Deus, e não como exposição desnecessária, num culto, do ego humano. Somente o entendimento e a prática de um legítimo espirito de servo é que permite ao bom músico diminuir, para que a glória de Deus apareça.
Caminhemos todos para esse propósito.
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