Empresários
são carismáticos, entendem do negócio, eles têm as portas abertas para que sua
empresa seja bem sucedida, têm interesse em arregimentar as pessoas para que
possam ocupar cargos e funções em seu sistema empresarial de maneira
competente, de forma que a empresa funcione bem e tenha lucros.
Contudo,
se alguém não for mais útil ao sistema, será descartado, sem que haja qualquer
envolvimento afetivo, sem que qualquer laço de amizade seja mantido, sem amor,
sem coração. O lugar estará disponível para outro, facilmente, que também ganhará
um cargo, caso seja útil para o sistema, contudo, esse também será descartado,
quando por algum motivo não for mais interessante. Um empresário tem um foco e
como dono da empresa, quer cumpri-lo e não aceitará qualquer tipo de opinião
contrária.
Agora
pense: até que ponto certos líderes de igrejas se portam assim, como
empresários, como donos de empresas, usando e descartando as pessoas com
frieza? Seria isso atitude de pastores de ovelhas, chamados para cuidar do
rebanho de Cristo, para alimentar os pequeninos, filhos e servos do Deus
altíssimo?
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