Que dor a de um viciado em drogas e a de sua família? Mesmo um
comum viciado em nicotina, vê total impossibilidade em sua libertação do vício.
Que dor a de pessoas com doenças terminais, tomando remédios
fortes e caros para que sua aflição seja pelo menos um pouco diminuída?
Que dor a de quem perde um parente, num acidente ou num crime? Maior
ainda a dor, quando é um ser amado jovem que se vai...
Que dor a de um pai que não pode dar o melhor a seus filhos ou a
de uma mulher que não pode ser mãe?
Que dor a do solitário, que dor a do acompanhado?
Eu poderia listar muitos outros casos, mas diante da dor do mundo,
por que nos colocamos no direito de achar que nossa dor é maior, ou que ela
não pode ser amenizada? Que direito temos de desistir ou de achar que no nosso
caso não existe solução, que temos que aceitar as coisas do jeito que são e
pronto?
Toda comparação é injusta e dor não se compara, mas é preciso dizer que a luta é de todos e que tem gente no mundo com problemas sérios, problemas que atingem a vida desses e de quem convive com esses de forma bem cruel, talvez muito mais cruel do que os que atingem a sua vida, debilitando muito mais. Mas a todos está disponível um Deus poderoso, um
perdão ilimitado de Jesus, um Espírito Santo que consola e fortalece sempre. A
todos está disponível a esperança e um milagre.
Isso é Evangelho e ele será pregado enquanto houver vida nesse
mundo, enquanto for da vontade de Deus, mas cuidado, quem sabe qual será sua última
oportunidade? Portanto não desista, Deus ainda pode mudar sua vida, Ele mudou a
minha e a de muitas outras pessoas.
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