I. O nascimento de Jesus
Mateus 1.18-25:
“O
nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava comprometida a
casar-se com José. Mas, antes de se unirem, ela achou-se grávida pelo
Espírito Santo. José, seu marido, era um homem justo e não queria expô-la à
desgraça pública. Por isso, decidiu separar-se dela secretamente.
Tendo
José isso em mente, um anjo do Senhor apareceu-lhe em sonho, dizendo: José,
filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi
gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem darás o nome de
Jesus; porque ele salvará seu povo dos seus pecados. Tudo isso aconteceu para
que se cumprisse o que o Senhor havia declarado pelo profeta: A virgem engravidará
e dará à luz um filho, a quem chamarão Emanuel, que significa: Deus conosco.
Despertado
do sono, José fez o que o anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua mulher;
Mas não a conheceu na intimidade enquanto ela não deu à luz um filho; e
deu-lhe o nome de Jesus.”
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Há dois mil
atrás, as pessoas eram diferentes, em termos culturais, sociais, religiosos,
mas emocionalmente não eram assim tão distintas das pessoas de hoje em dia.
Você já pensou no que Deus procurou e achou, em Maria e em José, de diferente
das outras pessoas de sua geração, para poder executar neles seu plano? O que
Maria teve que enfrentar quando engravidou sem ter conhecido intimamente um
homem? E José, como ele teve fé para aceitar um filho que não era seu, como
teve humildade para esperar em Deus, o momento certo para consumar seu
casamento?
Deus procura
um você algo único, especial, para cumprir um plano específico, que ninguém
mais poderá cumprir, além de você.
Agora algo
muito importante, é como eles administraram tudo isso em seus corações, de
maneira que não interferisse na educação que dariam a Jesus. Sim, Jesus teve
uma concepção diferente, divina, única, milagrosa, mas já convivia com a
realidade emocional humana desde sua gestação, no ventre de sua mãe. Contudo,
vemos Maria e José fazendo as escolhas certas, escolhas que agradaram a Deus,
em todo o tempo, em obediência e em temor. São escolhas, porque eles não eram
super seres humanos, eram comuns, mas escolherem agir certo, escolheram
obedecer.
Agir certo é
uma escolha, ninguém pode nos obrigar a isso, nem Deus, isso precisa ser feito
de forma consciente e lúcida, diante do Senhor, fazemos isso todos os dias.
Depois do
nascimento em Belém, José e Maria tiveram que fugir para o Egito, porque
Herodes queria matar os bebês nascidos no período de dois anos pra trás, na
tentativa de anular a profecia que dizia que o rei dos judeus nasceria na
Judeia. De volta do Egito, após a morte de Herodes, as família foi para Nazaré
na Galileia, onde Jesus foi criado (veja os detalhes em Mateus 2.1-23).
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