"Mas o Senhor está no seu santo templo, cale-se diante dele toda a terra." Habacuque 2.20
Na tradição judaica-cristã, Deus é solteiro, ele não tem esposa e nem nenhuma outra espécie de parceira ou parceiro, ou semelhante, ele é único. A sexualidade oferece prazer, mas como motivação para a procriação, é claro que não precisamos usar sexo só para procriar, não no mundo atual e na maturidade emocional e intelectual em que o homem chegou. Mas na sabedoria misteriosa de Deus, aprouve-lhe que a criação de um novo ser humano se desse através de uma aliança, contudo, Deus não precisa se aliar a ninguém para criar.
Para criar um homem, mesmo Jesus, sem herança genética pecaminosa e para ser o cordeiro sem mácula, ele usou uma mulher, mas isso não fez de Maria, esposa de Deus, não, ela foi esposa de José, um homem. A experiência que Maria teve foi única, temporária e sobrenatural, mas depois que Jesus nasceu Maria continuou como ser humano comum, casada com José, tendo filhos e filhas com ele, e não ganhou qualquer espécie de poder, pela experiência que teve. Maria, mãe humana de Jesus, não é salvadora, intercessora, nem manifestadora de milagres no mundo, aliás, depois de morta, como toda a humanidade, ela permanece incomunicável. Os que acreditam que Maria tem qualquer espécie de capacitação sobre-humana pecam não só por idolatria, mas também por necromancia.
Outro ponto na unicidade de Deus, é que ao contrário do que ensinam esotéricos e outras religiões principalmente orientais, o diabo, seja lá o nome que se dê a ele ou eles, não é um oposto de igual magnitude, não existe uma guerra entre Deus e o diabo. Deus é criador e senhor sobre tudo, contudo, no coração e na mente dos homens, aos quais Deus concedeu livre arbítrio, pode existir tal embate, que tem fim quando o homem decide por Deus.
Deus sempre conduzirá o homem aos melhores caminhos, aos valores que resistirão até a eternidade, às opções que manifestam justiça e amor, e que entregam ao ser humano paz e vitória. Assim, o diabo pode usar a carne, que não é necessariamente o corpo, mas os desejos mais primitivos e egoístas do homem, que podem ser mesmo valores intelectuais, emocionais e espirituais, mas a carne não é o diabo. Carne, alma e espírito são de Deus quando entregam paz ao homem e adoram o nome de Deus com exclusividade.
A tal luta entre bem e mal, lado negro e lado luminoso da força, yin e yang (onde para os que acreditam, o yin é o princípio feminino, a água, a passividade, escuridão e absorção, e o yang é o princípio masculino, o fogo, a luz e atividade), como extremos iguais e necessários, é uma grandessíssima mentira, Deus sempre foi e será vencedor, e em Cristo essa vitória pode ser acessada pelo homem rebelde e errado.
Concluindo: Deus é único, se basta, e mesmo que se manifeste de maneira misteriosa como pai, como filho e como Espírito Santo, permanece e permanecerá para sempre, íntegro, inabalável com controle de tudo o que acontece no universo, no mundo, entre os anjos e demônios, entre os homens, no nosso país, o Brasil, na minha e em sua vida, assim,confie, entregue sua causa, e descansa.
Na tradição judaica-cristã, Deus é solteiro, ele não tem esposa e nem nenhuma outra espécie de parceira ou parceiro, ou semelhante, ele é único. A sexualidade oferece prazer, mas como motivação para a procriação, é claro que não precisamos usar sexo só para procriar, não no mundo atual e na maturidade emocional e intelectual em que o homem chegou. Mas na sabedoria misteriosa de Deus, aprouve-lhe que a criação de um novo ser humano se desse através de uma aliança, contudo, Deus não precisa se aliar a ninguém para criar.
Para criar um homem, mesmo Jesus, sem herança genética pecaminosa e para ser o cordeiro sem mácula, ele usou uma mulher, mas isso não fez de Maria, esposa de Deus, não, ela foi esposa de José, um homem. A experiência que Maria teve foi única, temporária e sobrenatural, mas depois que Jesus nasceu Maria continuou como ser humano comum, casada com José, tendo filhos e filhas com ele, e não ganhou qualquer espécie de poder, pela experiência que teve. Maria, mãe humana de Jesus, não é salvadora, intercessora, nem manifestadora de milagres no mundo, aliás, depois de morta, como toda a humanidade, ela permanece incomunicável. Os que acreditam que Maria tem qualquer espécie de capacitação sobre-humana pecam não só por idolatria, mas também por necromancia.
Outro ponto na unicidade de Deus, é que ao contrário do que ensinam esotéricos e outras religiões principalmente orientais, o diabo, seja lá o nome que se dê a ele ou eles, não é um oposto de igual magnitude, não existe uma guerra entre Deus e o diabo. Deus é criador e senhor sobre tudo, contudo, no coração e na mente dos homens, aos quais Deus concedeu livre arbítrio, pode existir tal embate, que tem fim quando o homem decide por Deus.
Deus sempre conduzirá o homem aos melhores caminhos, aos valores que resistirão até a eternidade, às opções que manifestam justiça e amor, e que entregam ao ser humano paz e vitória. Assim, o diabo pode usar a carne, que não é necessariamente o corpo, mas os desejos mais primitivos e egoístas do homem, que podem ser mesmo valores intelectuais, emocionais e espirituais, mas a carne não é o diabo. Carne, alma e espírito são de Deus quando entregam paz ao homem e adoram o nome de Deus com exclusividade.
A tal luta entre bem e mal, lado negro e lado luminoso da força, yin e yang (onde para os que acreditam, o yin é o princípio feminino, a água, a passividade, escuridão e absorção, e o yang é o princípio masculino, o fogo, a luz e atividade), como extremos iguais e necessários, é uma grandessíssima mentira, Deus sempre foi e será vencedor, e em Cristo essa vitória pode ser acessada pelo homem rebelde e errado.
Concluindo: Deus é único, se basta, e mesmo que se manifeste de maneira misteriosa como pai, como filho e como Espírito Santo, permanece e permanecerá para sempre, íntegro, inabalável com controle de tudo o que acontece no universo, no mundo, entre os anjos e demônios, entre os homens, no nosso país, o Brasil, na minha e em sua vida, assim,confie, entregue sua causa, e descansa.
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