"Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda." II Timóteo 4:6-8
Quantos pastores atuais poderão dizer o texto acima de coração, como disse Paulo? O pastor cristão tem direito a uma vida simples e o dever de se dar até a morte pelo evangelho, esse é o exemplo bíblico. Um engano que muitos pastores comentem atualmente, é achar que têm direitos, assim muitos fazem tudo o que fazem, se achando no direito. Tente repreender um deles e verá a arrogância com que reagem, usarão a teologia da prosperidade na prática, mesmo que jurem que não a usam. Esses deveriam por em prática a Bíblia que tanto acham que pregam, lá, Paulo ensinou que o único direito que tinha era ter o mínimo para sua sobrevivência enquanto desempenhava o dever de viver e ensinar o cristianismo verdadeiro.
Isso acontece em todos os meios, tanto no tradicional, onde pastores acham ter direitos por terem formação intelectual diferenciada, quanto no pentecostal, onde acham ter direitos por terem algum tipo de potência espiritual mais íntima de Deus. De um jeito ou de outro, muitos pastores, não todos, mas muitos, querem conforto, querem gozar a vida, querem direitos. Os exemplos de pastores que temos na Bíblia terminaram mortos ou encarcerados, o tal "'deus' dos milagres e do impossível que se vinga dos inimigos", que tanto falam hoje em dia, não os livrou, não porque não podia, mas porque não é assim que as coisas funcionam, por mais que hereges e gananciosos, empresários e não ministros, digam o contrário.
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