Quando paramos de fazer as coisas por competição, para mostrar para os outros, para Deus ou para nós mesmos quem somos, o que podemos, libertamos não somente nós mesmos, mas também os outros. Outros, que equivocadamente faziam as coisas para competirem com a gente, sentem que venceram a tal competição e param, mas para que isso aconteça precisamos ter coragem de parar, de, aparentemente, perder.
Se seguirmos arrogantemente querendo fazer e fazer, mesmo no campo espiritual, mesmo achando que é servir a Deus, que é fidelidade, acabaremos prejudicando alguém, ou a nós mesmos ou aos outros, alguém acabará se "estourando", indo além de suas forças, isso com certeza não é bênção pra ninguém e nem glorifica a Deus. Pare, vá mais devagar, Deus não pede esforços exagerados de ninguém, fidelidade não é fazer tudo o que queremos, mesmo que sejam coisas aparentemente certas, religiosas, da obra de Deus. Fidelidade é fazer aquilo que Deus está mandando que nós façamos, só isso, mais nada, e não por competição, para mostrar para os outros que somos servos e bons obreiros.
Outra consequência ruim dessa competição equivocada, é que ela nos expõe, nos faz alvos dos invejosos, inseguros e maus, mesmo, repetindo, que disfarçados de obreiros e levitas, mas que se sentem de alguma maneira, ameaçados por nosso posicionamento. Quando paramos de competir, na cabeça desses que se colocam como nossos inimigos, a ameaça desaparece, assim paramos de ser alvos de seus ataques, então, numa atitude que a princípio pode parecer de fraqueza, nos leva a ficar mais fortes.
Às vezes, a única maneira de vencer é perder, de seguir é parar, de crescer é ser menos, pelo menos aos olhos humanos, mas na verdade, repetindo, obedecer é melhor que sacrificar, e no reino de Deus não existe competição. Ninguém disputa algo para receber medalhas, ao contrário, a honra que Deus dá é tão espiritual quanto o trabalho que ele pede de seus servos, e quanto mais amadurecemos, mais entendemos que tudo deve ser feito para Deus, em Deus e por Deus, para que dele, e somente dele, venha toda recompensa.
Se seguirmos arrogantemente querendo fazer e fazer, mesmo no campo espiritual, mesmo achando que é servir a Deus, que é fidelidade, acabaremos prejudicando alguém, ou a nós mesmos ou aos outros, alguém acabará se "estourando", indo além de suas forças, isso com certeza não é bênção pra ninguém e nem glorifica a Deus. Pare, vá mais devagar, Deus não pede esforços exagerados de ninguém, fidelidade não é fazer tudo o que queremos, mesmo que sejam coisas aparentemente certas, religiosas, da obra de Deus. Fidelidade é fazer aquilo que Deus está mandando que nós façamos, só isso, mais nada, e não por competição, para mostrar para os outros que somos servos e bons obreiros.
Outra consequência ruim dessa competição equivocada, é que ela nos expõe, nos faz alvos dos invejosos, inseguros e maus, mesmo, repetindo, que disfarçados de obreiros e levitas, mas que se sentem de alguma maneira, ameaçados por nosso posicionamento. Quando paramos de competir, na cabeça desses que se colocam como nossos inimigos, a ameaça desaparece, assim paramos de ser alvos de seus ataques, então, numa atitude que a princípio pode parecer de fraqueza, nos leva a ficar mais fortes.
Às vezes, a única maneira de vencer é perder, de seguir é parar, de crescer é ser menos, pelo menos aos olhos humanos, mas na verdade, repetindo, obedecer é melhor que sacrificar, e no reino de Deus não existe competição. Ninguém disputa algo para receber medalhas, ao contrário, a honra que Deus dá é tão espiritual quanto o trabalho que ele pede de seus servos, e quanto mais amadurecemos, mais entendemos que tudo deve ser feito para Deus, em Deus e por Deus, para que dele, e somente dele, venha toda recompensa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário