Muitas vezes as pessoas, ou a pessoa, que vive mais perto da gente, com quem temos mais cumplicidade pelos projetos de vida que compartilham com a gente, são as mais solitárias, e solitárias justamente porque nós não somos pra elas o que elas mais precisam. Muitas vezes a esposa, o marido ou um colega de trabalho ou de ministério que é tão importante pra nós, são os mais carentes de ouvir algo que ninguém mais pode dizer além de nós.
Por que só nós podemos dizer? Porque só nós conhecemos essas pessoas assim, tão intimamente, só nós sabemos da sinceridade, do esforço, da dor e da satisfação que tais pessoas experimentam buscando ser alguém útil, produtivo, bom. Contudo, essa carência tem um outro lado, ao mesmo tempo que é exigência dos mais próximos, pode conduzir a uma distanciação amarga, e muitas vezes a uma surpreendente traição que transforma amor em ódio.
Não dê essa brecha, trabalhe, lute, exija, mas reconheça o trabalho principalmente dos que estão mais próximos de você, diga a sua esposa que ela é competente, que ela tem feito a parte dela, diga a seu colega de trabalho que o esforço dele merece e terá recompensa, que ele é bom naquilo que faz, diga a seu companheiro de ministério que o trabalho dele é bom, é bênção, e não caia naquele engano de achar que elogio envaidece e dá lugar ao inimigo, uma das grandes mentiras que existem por aí.
Cuidado, costumamos exigir mais dos mais próximos, e o afeto maior é o que pode dar lugar muitas vezes à maior das mágoas, elogie sempre, motive, seja benigno, misericordioso, grato e generoso, isso é de Deus.
"Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.
Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos. Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos."
Por que só nós podemos dizer? Porque só nós conhecemos essas pessoas assim, tão intimamente, só nós sabemos da sinceridade, do esforço, da dor e da satisfação que tais pessoas experimentam buscando ser alguém útil, produtivo, bom. Contudo, essa carência tem um outro lado, ao mesmo tempo que é exigência dos mais próximos, pode conduzir a uma distanciação amarga, e muitas vezes a uma surpreendente traição que transforma amor em ódio.
Não dê essa brecha, trabalhe, lute, exija, mas reconheça o trabalho principalmente dos que estão mais próximos de você, diga a sua esposa que ela é competente, que ela tem feito a parte dela, diga a seu colega de trabalho que o esforço dele merece e terá recompensa, que ele é bom naquilo que faz, diga a seu companheiro de ministério que o trabalho dele é bom, é bênção, e não caia naquele engano de achar que elogio envaidece e dá lugar ao inimigo, uma das grandes mentiras que existem por aí.
Cuidado, costumamos exigir mais dos mais próximos, e o afeto maior é o que pode dar lugar muitas vezes à maior das mágoas, elogie sempre, motive, seja benigno, misericordioso, grato e generoso, isso é de Deus.
"Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.
Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos. Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos."
I Tessalonicenses 5:11-15
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