Acreditamos no que queremos acreditar pela conveniência do momento em que estamos vivendo, que na prática pode ser em qualquer coisa. Esse casuísmo pode nos conduzir, aleatoriamente e sem intenção objetiva, a algo digno de receber fé.
Contudo, cegos espirituais e incapazes de gozarmos liberdade moral, não reconheceremos nesse destino, legitimidade. Leves, como folhas secadas pela eterna e intrínseca insatisfação de alma, seremos levados pelos ventos da curiosidade mística, descansando por breves instantes, debaixo de deuses quaisquer desse mundo.
Enquanto isso, o Deus real permanece quieto, a espera dos que calam a alma e buscam, não a recompensa da força de algo que chamam de fé, mas a doce resposta do silêncio, a fé verdadeira, que só sabe, sem desejar explicações pra isso, que não pode encarcerar deuses no coração, mas que mora no coração do Deus genuíno.
Contudo, cegos espirituais e incapazes de gozarmos liberdade moral, não reconheceremos nesse destino, legitimidade. Leves, como folhas secadas pela eterna e intrínseca insatisfação de alma, seremos levados pelos ventos da curiosidade mística, descansando por breves instantes, debaixo de deuses quaisquer desse mundo.
Enquanto isso, o Deus real permanece quieto, a espera dos que calam a alma e buscam, não a recompensa da força de algo que chamam de fé, mas a doce resposta do silêncio, a fé verdadeira, que só sabe, sem desejar explicações pra isso, que não pode encarcerar deuses no coração, mas que mora no coração do Deus genuíno.
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