domingo, setembro 11, 2016

Regras mais rígidas para igrejas e pastores

      Sou evangélico e sou a favor de:

1. Título de pastor concedido a homens casados, com mais de 30 anos e com graduação em curso teológico sério e reconhecido.

2. Diferenciação clara sobre função de pastor, de diácono, de mestre, de evangelista, de ministro de louvor e de missionário.

3. Pastores sem remuneração total de igreja, com profissão secular e recebendo no máximo ajuda para transporte e alimentação quando em viagens muito longas a serviço do ministério.

4. Controle austero sobre nível de volume de som dos cultos.

5. Proibição de igreja ter vínculo empresarial e possuir e divulgar negócios na mídia.

6. Se líder entrar em carreira política não pode usar seus títulos eclesiásticos, deve abdicar do ministério e portar-se como um profissional secular.

7. Assuntos relacionados a custo de manutenção de ministérios devem reservar-se a seções internas com presença exclusiva de membros maduros do igreja local.

8. Novas denominações só podem ser formadas por líderes graduados e legitimados por um número mínimo de líderes de denominações legítimas.

9. A exceção de ajuda financeira mais abrangente é a ajuda a missionários realmente em campo novo e sem igreja devidamente formada.

10. Novas igrejas locais só podem ser formadas com líderes legítimos e com independência econômica.

11. Mais ênfase a grupos de estudo bíblico e oração nos lares, abrindo-se missões e igrejas só quando estritamente necessário.

      Sob esses pontos, igrejas evangélicas poderiam ser realmente instituições sem fins lucrativos, assim a não cobrança de impostos e outras isenções fiscais poderiam ser justificadas.
      Outro ponto, é que igrejas mais simples, com conotação de centros de estudo bíblico e não teatros e casas de espetáculos, teriam um custo de manutenção menor, o que facilitaria e focaria no objetivo original e puro da igreja primitiva de Cristo.

José Osório de Souza, 13/08/2016

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