sexta-feira, setembro 29, 2017

A vida é a escolha de uma morte

      Em cada escolha, em cada caminho, em cada tratamento que damos a nós mesmos e aos outros durante toda a nossa vida, estamos definindo, arquitetando, autorizando o tipo de morte que queremos ter. Algumas pessoas, infelizmente, parece que nascem mortas, são homicidas patológicas. Podem até chegar a apunhalar corpos, mas passam a existência ferindo os sentimentos dos outros. 
      O pior assassinato, todavia, é o de nós mesmos, muitas vezes nos inflingimos suicídio a cada dia que vivemos. Como fazemos isso? Comprando o peixe que os outros nos vendem, aceitamos como verdade suas juras que não somos merecedores de felicidade, que somos inferiores, burros, incompetentes, feios, pobres, gordos, etc, etc. Esses pensamentos e sentimentos negativos tiram nossa vontade de viver e geram morte. Mesmo que na realidade sejamos pessoas trabalhadoras, esforçadas, bem sucedidas, interiormente somos zumbis.
      Um dia essa morte se instala de vez em nossos corpos e viram doenças, físicas e psiquiátricas. Ninguém escapa da morte, nossos corpos vão definhando até que param de funcionar, isso é inevitável. Mas a morte que podemos evitar é a da alma e do espírito. A da alma se evita com um viver positivo, benigno e construtivo. A do espírito, contudo, a mais importante e que influencia todas as outras, só é anulada com o novo nascimento em Cristo. Conversão a Jesus é vida e vida eterna. 

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