“Meu filho, não vá pela vereda dessa gente! Afaste os pés do caminho que eles seguem, pois os pés deles correm para fazer o mal, estão sempre prontos para derramar sangue. Assim como é inútil estender a rede se as aves o observam, também esses homens não percebem que fazem tocaia contra a própria vida; armam emboscadas contra eles mesmos! Tal é o caminho de todos os gananciosos; quem assim procede se destrói.” Provérbios 1.15-19 (NVI)
Até que ponto devemos nos aproximar de certas pessoas? Se formos bem intencionados do bem desejaremos sempre dar-nos bem com todos, e em se tratando de gente injusta e que não nos respeita, fazer com eles e por eles diferente de como eles fazem conosco. Tratar o mau de forma má nos torna maus, o bom deve tratar todos bem. Mas alguns são difíceis, indispõem-se conosco por motivos que desconhecemos, e mesmo que tenhamos feito algo errado e hoje não fazemos mais. Contudo, quem quer permanecer errado não admitirá que os outros não querem, seria assumir que eles não mudam para melhor porque não querem, para esses é melhor fazerem-se de vítimas e colocarem a culpa nos outros.
O texto bíblico inicial fala do mau e da proximidade que o bom deve ter dele, “não vá pela vereda dessa gente, afaste os pés do caminho que eles seguem”. Temos a missão de amar a todos, mas não temos a obrigação de gostar de muitos e de suas escolhas, principalmente se eles deixarem bem claro que não querem estar perto de nós do jeito certo. Infelizmente muitos querem estar próximos de nós, mas do jeito errado, numa ação sádica tentando receber de nós uma reação masoquista. A palavra do Senhor para relações abusivas assim é: livre-se delas, e se de alguma forma depender financeiramente delas, esforce-se para não depender, e muitos querem doentiamente nos prender com dinheiro só para nos humilhar.
“É inútil estender a rede se as aves o observam, esses homens não percebem que fazem tocaia contra a própria vida”. Por mais que alguns nos queiram como companhia para seus rancores e inseguranças, que se escondam atrás de nossos erros passados, que persistam em manter acessa a fogueira da vingança, da inveja e da discórdia, eles armam armadilha contra si mesmos. Tentam nos aprisionar, mas os encarceram, quem é luz não precisa se defender, se explicar, tentar convencer a força as trevas sobre sua iluminação. Só sejamos luz, obedeçamos a Deus em relações difíceis, não demos um passo ou uma palavra sem ordem clara do Espírito, não tomemos para nós problema que não é nosso, nem podemos ou temos que solucionar.
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