“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos” II Coríntios 4.7-10
O vaso é de barro. Quem chegar ao final da vida neste mundo, contemplar o vaso envelhecido e frustar-se, passou tempo demais achando que a vida era o vaso. A vida é o que colocamos dentro do vaso! O vaso perde a beleza, já o conteúdo, se for o certo, não. O melhor conteúdo é o Santo Espírito, não as satisfações dos apetites do corpo, as aprovações de pares, mesmo a ciência, ou a reputação adquirida a troco de trocas com os homens, entregando saúde e tempo, e negligenciando seres humanos que de fato necessitam de nosso amor, porque não têm amor de mais ninguém. Envelheçamos bem, entendendo as prioridades, finalmente nos alegrando por tê-las vivido com todo o coração, importa o que podemos levar ao além.
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