Se tudo está em uma área subjetiva, onde se necessita de fé para encontrar verdade, a qual ninguém pode provar cientificamente, estamos todos num mesmo nível, no mínimo existe um empate, se nós somos os cegos, eles também podem ser. Então quem ganha essa discussão? Julguemos não pelo que é dito, suposto, mesmo acreditado, mas pelas obras, pelo que é feito, pelo que é experimentado como fato.
Lembro-me
sempre de Nietzsche (leia a reflexão Nietzsche: a trajetória de um semideus), o grande e talvez
maior filósofo opositor ao cristianismo, que foi coerente com suas ideias até o
fim. A prática desse homem? Teve uma existência amarga, solitária e
desacreditada, vítima de uma enfermidade terrível da qual tentou se livrar com
drogas, morreu louco. Quanto aos cristãos, e existem milhares na terra e em
muitos tempos, têm experimentado uma existência de paz, de perdão, de vitória,
com finais felizes e com a certeza de que terão uma eternidade na luz.
Quem
é o manipulado? Bem, decida você, mas conheça os fatos antes, verifique as
vidas, informe-se verdadeiramente sobre o genuíno cristianismo e não dê atenção
ao que os críticos falam sobre os falsos e caídos cristãos, que são minoria,
quando a mim, fico com Jesus!
Segue
um texto que escrevi direcionado aos críticos:
“Quem é a marionete?
Nossas prioridades são estabelecidas pelo que há de mais
importante no fundo do nosso coração, sobre elas é que nossa boca fala, é por
elas que levantamos bandeiras, consciente ou inconscientemente.
Por que tantos gastam tempo falando das pilantragens que falsos
cristãos cometem? Porque estacionar na crítica e na visão do lado ruim das
coisas é mais importante pra esses, que seguir em frente, numa ótica positiva
da vida, aventurando-se na fé, já que em se tratando do prisma espiritual
precisa-se de fé, seja para o cristianismo ou para qualquer outra reflexão
"religiosa" ou metafísica.
Não se iluda, cada um dará conta de seus atos, de um jeito ou de
outro. Faça e fale das coisas certas e pare de achar que está prestando algum
serviço social delatando o erro, você só está sendo instrumento do
"mal", seja o mal o que for que represente pra você. Se fizer isso,
talvez perceba que aquilo que acredita também não é assim tão legítimo. Ponha
em prática o que acredita e pare de criticar o que os outros acreditam, teste-se.”
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