Não, isso não me contaram, nem inventei, isso eu vivi, experimentei na minha carne. Eu saí do ensaio do grupo de louvor de minha igreja, no último sábado à tarde, arrasado, quebrado, muito entristecido. Qual foi a razão? Não vou detalhá-la, não, nem é preciso, foi somente mais um daqueles confrontos entre seres humanos, entre egos inflamados, no meio de tantos complexos que eu e muita gente possui, dificuldade que eu e muitos outros têm para conviver com semelhantes, “poderes” que não se quer abrir mão, “coisinhas” que não se quer perdoar e que depois se transformam em grandes coisas.
Bem, se fui humilhado era porque eu estava exaltado, e não por Deus, por minhas vaidades. No domingo à tarde liguei para me pastor num espírito de desânimo, mesmo de desistência, “homem de pouca fé” que sou. Obviamente, ele, em sua experiência e intimidade com Deus, “homem de muita fé” que é, aconselhou-me “a andar mais uma milha”, a “segurar as pontas”, mesmo doído foi o que fiz. Resultado: um homem humilhado entrou no culto, então Deus pode fazer aquilo que Ele queria, apresentar-se glorificado.
Tenho vivido momentos maravilhosos dentro da minha igreja, mas domingo foi especial. Deus usou a equipe de louvor de uma maneira poderosa, a igreja se sentiu à vontade para adorar a Deus, para se apresentar diante dele com louvores, a equipe de louvor estava coesa. A pregação, numa interatividade que só o Espírito Santo pode dar, deu continuidade à ênfase que havia sido dada pela adoração. O pastor foi tomado por um poder genuíno de Deus, em linguagem pentecostal: o fogo caiu! (Nesses momentos a gente pode experimentar um pouquinho daquilo que vai acontecer no céu o tempo todo.)
Dizer o quê? O que já vi tantas vezes e parece que ainda me surpreende sempre que acontece? Que Deus usa os quebrantados e a esses levanta para sua glória? Que na fraqueza do homem é que se mostra a fortaleza de Deus? Que Deus pode o impossível, aquilo que nossas forças não podem? Que Deus pode tudo? “O que eu não posso fazer, tu podes”, esse foi o tema do culto do último domingo, tive certeza de que a equipe de louvor que está na igreja não é vontade de homem, muito menos mérito de homem, é plano de Deus.
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Falando sobre domingo a noite, posso visualizar a obra do Espírito Santo em tua vida, porisso é sempre bom estarmos na comuhnão com Deus, pois as coisas acontecem naturalmente, para reforçar que só Ele pode,Zé Ozorio vamos juntos para o local que o Senhor ja designou pra nós, como disse um poeta ""O amigo novo é como um vinho novo. Deixe que envelheça um pouco. Então beba-o com deleite.
ResponderExcluirPr. Abraão
Bela metáfora, obrigado pastor.
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