O
que emburrece é a arrogância, não a falta de conhecimento. Os que se afastam de
Deus não acharão sabedoria em nenhum outro lugar, mesmo que façam os maiores
sacrifícios, que experimentem as mais profundas abnegações, que adquiram o
conhecimento e as óticas de todas as religiões e filosofias.
O
que mata é o rancor, não a parada cardíaca. A falta de perdão mata a alma,
antes do corpo, tira a alegria e a simplicidade, faz desejar uma morte que
parece nunca chegar.
O
que empobrece é o coração vazio, não o bolso vazio. Nada pode comprar aquilo
que pode satisfazer um espírito sem Deus, algo que Deus oferece de graça, que
muito tempo gastará até o que não tem procurando a paz.
O
que adoece é a descrença da doença, não a falta de crédito na cura. Assumir a
doença é apossar-se de metade da cura, e libertar-se das maiores mentiras que o
diabo conta ao homem, que ele mesmo, o pecado e o juízo, não existem.
O
que escraviza é a covarde ausência de referências, não a escolha humilde de
princípios. Crer em Deus é para os fortes, esses têm coragem de assumir que são
fracos e encontram forças no Altíssimo.
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