sábado, dezembro 20, 2014

Preços que se pagam, não que se cobram

        Sou de um tempo quando os títulos de pastor, diácono e missionário, eram respeitados por serem legítimos, pessoas pagavam altos preços de abnegação por eles.
        Hoje esses títulos são dados a qualquer um, gente que não paga preço, e quando dizem que pagam são dificuldades que qualquer um vive em começo de vida profissional, nada excepcional, mas exagerados por quem quer dar legitimidade ao que faz.
     Contudo, tais profissionais dos púlpitos, exigem altas remunerações para desempenharem ministérios que lhes são concedidos pela graça de Deus, e com pouco tempo de trabalho já querem colher estabilidade financeira que trabalhadores comuns e honestos demoram anos para ter.
         É hora de parar de querer usar a Deus, mas deixar-se ser usado por ele, de parar de querer que Deus nos sirva, mas servirmos a ele, de parar de manipular e de possuir a igreja de Cristo, mas de tratá-la com respeito, como a noiva do cordeiro, como mordomos temporários de algo que não pertence a homem algum, mas é posse de Deus.

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